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- Adial Talentos no Feirão de emprego em Ceres
13/04/2022 A Associação Pró-Desenvolvimento Industrial do Estado de Goiás (Adial), por meio do projeto Adial Talentos, marca presença no Feirão de emprego em Ceres, nesta quarta-feira (13). A ação é uma parceria da Associação com a Secretaria da Retomada, no Cotec. O coordenador da Adial Talentos, Alfredo Santana Rocha, explica que todos os interessados em uma vaga de emprego podem procurar o estande e cadastrarem seus currículos na plataforma da Adial. O Gerente de Intermediação e Recolocação do Trabalho da Secretaria da Retomada, Nerivaldo Jr. acompanhou o trabalho e destaca a importância da parceira para a recolocação no mercado profissional.
- Adial desenvolve agenda de visitas institucionais
13/04/2022 As visitas institucionais da Associação Pró-Desenvolvimento Industrial do Estado de Goiás (Adial) foram intensificadas nas últimas semanas. Ao lado da Secretária da Economia, Cristiane Schmidt, diretores da entidade estiveram na sede da Stemac Geradores, da Super Frango e da Granol. As visitas têm como objetivo conhecer de perto os processos de cada unidade, compreender as características de cada associado e solucionar com mais agilidade os problemas de cada um. “Esses encontros são de grande valia para ambas as partes. Ajuda muito no entendimento e na percepção das atividades”, afirma Zé Garrote. Já estão agendadas, para as próximas semanas, visitas em outras empresas de Goiás.
- AdialLog promove almoço-reunião com associadas
18/04/2022 Aconteceu nesta segunda-feira (18), na sede da Adial, em Goiânia, o almoço-reunião promovido pela Adial Log, com representantes das associadas, de sindicatos e do Tribunal Regional do Trabalho de Goiás (TRT-GO). O evento teve como objetivo aproximar as empresas das instituições, para ações colaborativas e de orientação. Participaram o presidente da Adial, Zé Garrote, o presidente executivo, Edwal Portilho “Tchequinho”, o diretor executivo da Adial Log, Eduardo Alves, o desembargador do TRT18, Weligton Peixoto, o presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas e Logísticas (SETSEG), Ademar Pereira, e o presidente do SindiTransportes, Galdino Ferreira. Para Zé Garrote “as empresas não são feitas apenas de estruturas físicas, mas principalmente de gente”. Ele ressaltou também a necessidade da tecnologia e da sustentabilidade para que os avanços econômicos sejam alcançados. “O mundo de hoje caminha para maior transparência e estamos dispostos a buscar parcerias que contribuam para essa evolução”, reflete. As ações O desembargador do TRT18, Weligton Peixoto, falou sobre o programa Café Seguro, desenvolvido em parceria com a Adial, que tem como objetivo dialogar com empresas de médio e grande porte, levando informações a respeito da importância da prevenção de acidentes e doenças de trabalho. “Queremos que as empresas gerem renda e emprego, mas também que cuidem do maior patrimônio, que é o trabalhador”. Ações colaborativas e de orientação junto às empresas e seus empregados também foram sustentadas pelo diretor executivo da Adial, Edwal Portilho, e pelos demais diretores Eduardo Alves, diretor executivo da AdialLog, e Júlio Albieri, diretor conselheiro da AdialLog. Os presidentes do SETSEG e do SindiTransportes, Ademar Pereira e Galdino Ferreira, respectivamente, ressaltaram a retomada das atividades econômicas e agradeceram a oportunidade de diálogo. Após um longo período de encontros no formato virtual, essa foi uma das primeiras reuniões da Adial em formato 100% presencial.
- Adial visita Usina Jalles Machado
19/04/2022 As visitas institucionais fazem parte da agenda da diretoria da Adial. Nesta terça-feira (19), o presidente-executivo da Adial, Edwal Portilho, o Tchequinho; o assessor-executivo, João Paulo Nogueira Oliveira e o consultor jurídico da Adial, Flávio Rodovalho estiveram na Jalles Machado, em Goianésia. Ao lado deles estavam a Secretária de Economia, Cristiane Schimidt e o Superintendente de Receita da Secretaria da Economia, Aubirlan Vitoi. Na usina sucroenergética, os presentes conhecerem a Escola Luiz César de Siqueira Melo, instituição mantida pela Fundação Jalles Machado, com 525 alunos, do maternal ao 9º ano. Também tiveram a oportunidade de conhecer a planta industrial da Unidade Jalles Machado, onde acompanharam processo de produção de açúcar, etanol, energia elétrica e produtos de higiene e limpeza a partir da cana-de-açúcar. No local, quatro diretores da Jalles Machado: Joel Soares, diretor de operações; Henrique Penna, diretor comercial; Rodrigo Penna, diretor financeiro e diretor-presidente, Otávio Lage de Siqueira Filho encontram a equipe da Adial. Toda a visita foi acompanhada pelo diretor-presidente da empresa. Institucional As visitas têm como objetivo conhecer de perto os processos de cada unidade, compreender as características de cada associado e solucionar com mais agilidade os problemas de cada um. O presidente-executivo da Adial, Edwal Portilho, o Tchequinho, revela que as próximas visitas são dedicadas ao setor produtivo ligado ao milho. “Essas visitas têm como objetivo principal mostrar aos nossos parceiros do setor público como funcionam as cadeias produtivas mais relevantes no Estado, isso é, as que geram emprego, renda e arrecadação para o próprio poder público.” Segundo Schimidt, quando os burocratas – isso é, a Secretaria – começam a entender as idiossincrasias de cada setor, pode-se compreender as problemáticas do empresariado goiano para que, de forma conjunta, possamos encontrar soluções para os diversos pontos enfrentados. “Se o Estado tem a oportunidade de sentar com o setor produtivo, independentemente de área, quem sai ganhando é a sociedade goiana”, afirma.
- PIB industrial deve cair
20/04/2022 A Confederação Nacional da Indústria (CNI) reduziu a projeção de crescimento da economia brasileira de 1,2% para 0,9%. Esta é a sétima queda da indústria em uma década. A previsão feita em dezembro de 2021 era de que a indústria cresceria 0,5%. Enquanto isso, os setores de serviços e agropecuária terão efeito neutro ou de expansão sobre a atividade, a indústria – que tem um peso de 20% no PIB – sofrerá com a elevação dos juros, recuando e afetando negativamente a economia. A guerra na Ucrânia e a variante Ômicron são os dois principais motivos para os cálculos mais pessimistas em relação à economia nacional. Além disso, a perda de renda real do consumidor brasileiro também dificulta o consumo de bens de consumo duráveis, como automóveis e eletroeletrônicos.
- Os Tiradentes de hoje
21/04/2022 *Edwal Portilho Na economia e nas empresas, os números costumam dizer mais do que palavras. E essa realidade é amarga para os contribuintes brasileiros – sejam pessoas físicas ou jurídicas. Nem pandemia, recessão, falências e desemprego reduzem a gula dos governos em esfolar o bolso dos brasileiros e o caixa das empresas. Vamos a alguns números, que dizem muito do Brasil. No fechamento do ano passado a arrecadação de tributos e impostos do Governo Federal bateu recorde histórico: R$ 1,878 trilhão. E pasmem. É o melhor resultado em 21 anos. O aumento é de 17,36% em relação a 2020. Com isso, a carga tributária brasileira subiu a 33,90% do PIB considerando todos os governos – dois pontos porcentuais e R$ 570 bilhões a mais do que no ano anterior. Dos quase R$ 3 trilhões arrecadados, mais de R$ 1,8 trilhão foi para o Governo Federal, R$ 789 bilhões para Estados e R$ 202 bilhões para municípios. Do outro lado do balcão, a situação é inversa a dos gestores públicos. A indústria e o comércio encolheram nos últimos dois anos. Ambos os setores perderam mais de 10% do faturamento desde 2020, sem contar o fechamento de dezenas de milhares de empresas e empregos. A renda apertou para o consumidor, com uma inflação oficial acima de dois dígitos – para os segmentos essenciais, que superaram 30%. Para piorar, a taxa básica de juros saltou de 2,75% ao ano para mais de 12,75%, apertando ainda mais o crédito e as contas das famílias. Observando essa balança desigual que vive historicamente o Brasil, destaco a quem de fato merece: o contribuinte. Neste dia 21 de abril, parabenizo o contribuinte brasileiro, empresários e trabalhadores. São eles, aliás, que carregam o Brasil nas costas, mesmo que o fardo esteja cada vez mais pesado e injusto. Se, em tese, os impostos são uma ferramenta de redução de desigualdades sociais, da forma que ocorre no Brasil, é o contrário. Retira dinheiro da economia, no caso, mais de R$ 3 trilhões, para alimentar a máquina pública; recursos estes que não voltam para a sociedade produtiva, não cumprindo sua função contributiva. Trabalhadores e empresários pagam uma das mais altas cargas tributárias do mundo e têm uma vil prestação de serviços públicos ou infraestrutura. Uma via de mão única. Só vai, não retorna. Há 230 anos, Tiradentes foi esquartejado, assassinado por se rebelar contra os impostos. Na época, reclamava do quinto (20%), a carga tributária. Hoje, estamos pacíficos com 33,9% de impostos. Se somarmos ao déficit primário (3% do PIB), mais os juros da dívida (7% do PIB), 44% do PIB sai do bolso das empresas e dos trabalhadores para pagar impostos, juros e déficits de governo. Tiradentes estaria afundado em uma grande depressão se vivesse nestes tempos de hoje. Iria surtar assistindo a governos que pouco se importam em executar uma reforma administrativa, que reduza seu peso absurdo, e impõem diariamente uma agenda de armadilhas tributárias, elevando taxas, impostos e custos para os contribuintes. Em mais de dois séculos, dobramos a injustiça tributária, jogamos a conta para mais de 200 milhões de brasileiros, que mantêm uma burocracia insensível e repleta de privilégios intocáveis. O Brasil de Tiradentes, infelizmente, é um sonho para o Brasil de hoje. O atraso colonial dos gestores públicos do século 18 não é tão diferente da ineficiência da gestão pública no Brasil atual. Caminhos existem, mas com choque de gestão, redução da máquina pública, reformas reais e incentivo ao desenvolvimento. *Edwal Portilho, Tchequinho, é Presidente-Executivo da Adial
- Vice Presidente do Conselho da Adial recebe título de Cidadão Goiano
27/04/2022 Há 47 anos contribuindo para o desenvolvimento goiano, Alberto Borges de Souza, Presidente do Conselho de Administração e Diretor-Presidente da Caramuru Alimentos e Vice Presidente do Conselho da Adial recebeu na última terça-feira (26) o título de Cidadão Goiano. A outorga da Assembleia Legislativa de Goiás foi uma propositura do Deputado Estadual Álvaro Soares Guimarães. A Caramuru Alimentos está posicionada entre as cem maiores empresas do agronegócio brasileiro e é a principal empresa de capital nacional no processamento de soja, milho, girassol e canola. Também dedica-se à armazenagem e industrialização de grãos, extração e refino de óleos, exportação de farelo, óleo, lecitina e proteína concentrada de soja – SPC e, na produção de biocombustíveis: biodiesel e etanol de soja.n Alberto hoje reside em Itumbiara, no sul goiano, onde a empresa tem uma unidade.
- FCO aprova teto de R$ 6 milhões para produtores de avicultura e suinocultura
28/04/2022 Foi aprovada hoje (28), durante reunião do Conselho de Desenvolvimento do Estado (CDE FCO), realizada em Goiânia, a resolução do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) com teto de R$ 6 milhões por produtor para financiamento de núcleos de produção de avicultura e suinocultura, além de estabelecer a possibilidade de financiamento concomitante de grupo de geradores fotovoltaicos até o limite de 01 MW. O diretor-executivo da Adial, Edwal Portilho, o Tchequinho, explicou que esta era uma demanda da Adial e de todo setor produtivo. Ele também informou que houve o aumento do teto para aquisição de gado e equipamentos. “A agroindústria será diretamente beneficiada”, disse. O FCO é uma ferramenta fundamental para o avanço da economia goiana. Os investimentos beneficiam as empresas e produtores rurais, realidade que resulta na geração de emprego e renda para todos os municípios.
- Enel Goiás está à venda
28/04/2022 Chineses, espanhóis, português e dois grupos brasileiros estão de olho na movimentação da Enel Goiás. A estatal italiana contratou o banco de investimento do Itaú Unibanco Holding SA para assessorá-la nesta negociação. A Enel Goiás está há quase seis anos no Estado. Desde 2017, quando assumiu a Celg D, ela enfrenta desafios para conseguir efetuar melhorias no fornecimento de energia. A Enel Goiás é classificada entre as piores concessionárias do País. Ranking elaborado e divulgado pela Aneel mostra que a empresa teve o terceiro pior desempenho entre 29 companhias de grande porte avaliadas em 2021. O preço de venda pode chegar a US$ 2 bilhões de dólares (R$ 10 bilhões), incluindo as dívidas. A Enel pagou R$ 2,1 bilhões para adquirir a Celg-D dos antigos controladores, a Eletrobras e o Estado de Goiás, em um leilão de privatização em 2016. Entre as empresas interessadas em adquirir a Celg-D, que distribui energia no Estado de Goiás e atende 3,27 milhões de clientes, estão a CPFL Energia, controlada pela State Grid Corporation of China, a Neoenergia, controlada pela espanhola Iberdrola, e a EDP Brasil, da qual a portuguesa EDP é a maior acionista. Outras candidatas são as brasileiras Energisa e Equatorial Energia. O valor patrimonial da Celg-D gira em torno de R$ 5 bilhões.
- Presidente da Adial ressalta importância do agronegócio para a economia de Goiás
04/04/2022 O presidente da Adial, José Garrote, destacou a importância do agronegócio para a economia e o desenvolvimento de Goiás, durante discurso na abertura da 19ª Edição da TecnoShow Comigo, que acontece em Rio Verde. “Precisamos de crédito. Nada melhor que crédito depositado na mão de pessoas que têm capacidade de conduzir o capital e reverter em benefícios para sociedade. Investimentos na hora certa, no lugar certo, na mão certa”, declarou. José Garrote ainda complementou que é preciso agregar valor aos produtos brasileiros. “Queremos ser produtores apenas matéria- prima ou de produtos com um maior valor? E para isso precisamos de investidores e de crédito. Garrote representa a Adial e o Fórum Empresarial durante a TecnoShow, um dos eventos mais esperados pelo setor agropecuário. Após dois anos de interrupção em decorrência da pandemia, a feira realizada pela cooperativa Comigo traz nesta edição o tema “Produtores alimentam cidades”. A expectativa dos organizadores é receber mais de 115 mil visitantes, com previsão de um montante de R$ 3,4 bilhões em negócios.