11/11/2022
O governo de Goiás apresentou hoje (11/11) em reunião presencial na Adial, o modelo proposto para que as indústrias se adequem ao Sistema de Logística Reversa do Estado de Goiás. O Decreto Estadual deve seguir as regras do Federal, que estima que 22% do lixo produzido retornem à cadeia produtiva.
O ciclo da logística reversa consiste na reciclagem dos componentes após o descarte do lixo, permitindo que eles retornem à indústria para serem transformados em novos produtos. Aquilo que não puder ser reciclado é descartado da forma correta.
As informações foram repassadas pelo superintendente do Produzir/Fomentar, Marcos Sussumo Andrade, pelo gerente de Desenvolvimento de Áreas Vulneráveis da Retomada, Rafael Sôffa, e pela gestora da Semad, Kauara Batista de Sá.
O presidente-executivo da Adial, Edwal Portilho, o Tchequinho, destacou a importância do assunto, as dificuldades e a necessidade de adequação das indústrias. O presidente da Comissão de Direito Tributário da Fieg, Eduardo Zuppani, e o membro do Conselho da Adial, Rivas Resende Costa, também participaram da reunião.
Durante o encontro, os empresários presentes pontuaram as questões referentes aos obstáculos enfrentados na logística reversa, como por exemplo, especificidades da indústria farmacêutica. Também foram compartilhadas experiências de logística reversa já aplicadas nas empresas.
A Adial irá reunir sugestões para a viabilização da cadeia produtiva do Estado. Como estimular o recolhimento do material foi um dos pontos levantados.
Os representantes do governo alertaram para a necessidade de adaptação para o cumprimento da lei, evitando assim autuações e problemas futuros.
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