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  • Porto do Açu quer atrair indústria de baixo carbono

    20.05.2025 Complexo portuário, localizado no norte do estado do Rio de Janeiro, tem vasta capacidade energética para desenvolver hidrogênio de baixo carbono, eólica offshore, solar e biomassa O Porto do Açu investe para se tornar uma plataforma estratégica para acelerar a neoindustrialização, combinando diversas fontes de energia renovável, produção de hidrogênio de baixo carbono e infraestrutura industrial de classe mundial. Com disponibilidade de água de uso industrial, acesso a gás natural liquefeito (GNL) e planos de conexão à rede nacional de gás, o maior complexo porto-indústria 100% privado da América Latina atrai companhias que desejam descarbonizar sua cadeia de valor e contribuir para a transição energética do Brasil. A estratégia do Porto do Açu tem foco especial em setores industriais de difícil descarbonização, como siderurgia, química e cimenteira. Esses segmentos são responsáveis por cerca de 90% das emissões globais de gases de efeito estufa. A possibilidade da produção de hidrogênio renovável e de baixo carbono dentro do complexo contribui para a adoção de processos produtivos mais limpos e sustentáveis. “Estamos criando um ecossistema energético inovador, capaz de oferecer soluções sustentáveis para a indústria pesada. O Porto do Açu se tornará um hub essencial para viabilizar projetos de descarbonização e tornar a transição energética uma realidade”, explica Frederico Moura, Head de Estratégia e Novos Negócios do Porto do Açu. A área locável de 44 km² deste complexo privado que abriga indústrias, galpões logísticos, espaços para Data Centers, além de uma reserva ecológica particular, a Caruara, com mais de 40 km² de vegetação de restinga preservados, também contempla a futura geração de energias renováveis. Hidrogênio e industrialização Com localização estratégica no Sudeste, a principal região consumidora de energia do país, o Porto do Açu está preparado para impulsionar a produção e o consumo industrial de hidrogênio de baixo carbono. Sua infraestrutura inclui ampla disponibilidade de água de múltiplas fontes, conexão com o Sistema Interligado Nacional (SIN) e capacidade de desenvolvimento de projetos renováveis tanto on-grid (conectado à rede pública) quanto off-grid (independente da rede pública). O hidrogênio que será produzido no Porto do Açu pode atender, por exemplo, indústrias de fertilizantes, subprodutos químicos e briquete de ferro (HBI) para siderurgia, consolidando-se como um insumo crítico para a industrialização sustentável no Brasil. Energia eólica offshore A localização do Porto do Açu também favorece o desenvolvimento da energia eólica offshore, pois está próximo a uma das regiões de maior potencial para esse tipo de geração no Brasil e busca se tornar um polo para fabricação e montagem de equipamentos, atraindo fornecedores de turbinas, pás e cabos. O Porto do Açu tem o potencial de se tornar um dos principais centros de logística e suporte para a indústria eólica offshore no Brasil, aproveitando a infraestrutura e a sinergia já existentes com o setor de óleo e gás. Usina solar de grande escala O porto-indústria também está desenvolvendo a primeira usina solar de grande escala do estado do Rio de Janeiro. O parque fotovoltaico ocupará uma área de 3,8 km² e contará com 405.420 módulos solares, gerando energia suficiente para abastecer 191 mil residências. O início da operação está previsto para o quarto trimestre de 2026. Biomassa como alternativa energética O potencial da biomassa como fonte de energia limpa também está no radar do Porto do Açu. A região ao redor do complexo possui vastas áreas agricultáveis, possibilitando a geração de biomassa a partir de cana-de-açúcar, dejetos animais e capim-elefante. Além disso, o reflorestamento de áreas degradadas pode viabilizar a produção de até 10 milhões de toneladas de biomassa por ano, contribuindo para uma indústria siderúrgica mais verde. Abordagem integrada favorece a indústria Com uma abordagem integrada, que combina indústria, logística, Data Centers e diferentes fontes de energia, o complexo não apenas oferece infraestrutura para a indústria de baixo carbono, mas também se apresenta como um modelo de desenvolvimento sustentável para o futuro. “A diversificação das fontes de energia e a infraestrutura moderna fazem do Porto do Açu uma oportunidade única de impulsionar um modelo de industrialização mais sustentável e eficiente, capaz de enfrentar os desafios de um ambiente de negócios cada vez mais ágil e competitivo”, afirma Ricardo Hirata, diretor de Locação Industrial da JLL. A JLL comercializa com exclusividade as áreas do Porto do Açu. (Comunicação JLL)

  • Binatural figura entre as empresas que mais crescem nas Américas pela 5ª vez consecutiva no ranking do Financial Times

    19.05.2025 Única brasileira do setor de biodiesel na lista de 2025, empresa sobe mais de 200 posições desde sua estreia e consolida protagonismo sustentável em um cenário global desafiador Reconhecimento como uma das empresas que mais crescem nas Américas/ Foto: Divulgação Empresa especialista na produção de biodiesel, a Binatural foi reconhecida, pelo quinto ano consecutivo, no ranking The Americas’ Fastest-Growing Companies, publicado pelo jornal britânico Financial Times em parceria com a Statista. O levantamento, considerado um dos mais respeitados no mundo dos negócios, lista as 500 companhias com maior taxa de crescimento em receita nas Américas. Desde sua estreia no ranking, em 2021, a Binatural avançou mais de 200 posições e segue como a única empresa brasileira do setor de biodiesel a integrar o seleto grupo. Além de permanecer como a única brasileira representante do segmento no ranking, a Binatural está entre as 15 empresas do país mais bem posicionadas, o que consolida seu papel de referência no setor de biodiesel. O resultado ganha ainda mais relevância ao considerar o contexto de volatilidade macroeconômica e os desafios enfrentados pelo setor de biocombustíveis, como a estagnação da mistura obrigatória de biodiesel ao diesel fóssil em 14% (conhecido como B14). “Manter-se em destaque por cinco anos consecutivos em um ranking financeiro globalmente reconhecido é mais do que um feito, é a confirmação de uma gestão coesa, com visão de longo prazo e comprometida com a excelência operacional, mesmo diante de incertezas regulatórias e econômicas”, afirma André Lavor, CEO e cofundador da Binatural. O crescimento da empresa se sustenta em pilares como investimentos contínuos em inovação, compromisso com a transição energética justa e atuação alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e ao Pacto Global da ONU, do qual a Binatural é signatária. A empresa transforma o biodiesel em vetor de impacto positivo: promove a economia circular, combate as mudanças climáticas, impulsiona o desenvolvimento regional e fortalece a segurança alimentar no Brasil. Com uma trajetória marcada por expansão sólida e impacto ambiental positivo, a Binatural já produziu 2,4 bilhões de litros de biodiesel nos últimos 18 anos, evitando a emissão de 7,48 milhões de toneladas de CO₂ na atmosfera — o equivalente ao plantio de mais de 52 milhões de árvores ou à preservação de uma área correspondente a 319,4 mil campos de futebol. Apenas nos últimos cinco anos, a empresa investiu R$ 550 milhões, reforçando seu papel como protagonista da transição energética no país. “Mais do que crescer, crescemos com propósito. Transformamos energia renovável em valor socioambiental e econômico real. Este reconhecimento é também de cada colaborador, parceiro e comunidade que constrói essa jornada conosco”, completa o executivo. E, por falar em crescimento, a Binatural projeta um faturamento de R$ 3,1 bilhões em 2025, um aumento de 20% em relação aos R$ 2,6 bilhões registrados no ano anterior. Além disso, a empresa planeja investir R$ 100 milhões para aumentar sua capacidade produtiva, passando de 600 milhões para 700 milhões de litros/ano até 2027. Sobre a Binatural A Binatural é especializada na produção de biodiesel desde 2006. Registra crescimento exponencial desde o início de suas atividades marcando presença como agente transformador da matriz energética brasileira, fortalecendo a agricultura familiar e com atuação decisiva na defesa do meio ambiente, contribuindo para a redução da emissão de poluentes prejudiciais à saúde e ao planeta. Sob o slogan “ENERGIA BOA”, o propósito da empresa é transformar o biodiesel em um negócio sustentável por respeito à vida e ao meio ambiente, gerando desenvolvimento social e econômico para o país. Além do biodiesel, sua especialidade, que é distribuído a todas as regiões do País, a Binatural também produz glicerina, ácido graxo e borra, distribuídos nacionalmente e, no caso específico da glicerina, também exportada para diversos países. (Comunicação Binatural)

  • Leite UHT: lançamento da Piracanjuba traz 10g de proteína por porção e 33% mais cálcio

    169.05.2025 A Piracanjuba amplia seu portfólio de leite UHT com o lançamento do Piracanjuba +Protein Zero Lactose 1L, produto semidesnatado, com 10g de proteína por porção. A novidade oferece 50% a mais de proteína e 33% mais cálcio que o semidesnatado tradicional, sendo uma opção prática para pessoas que buscam maior aporte proteico nas refeições do dia a dia, inclusive àquelas com intolerância à lactose. Apresentado em primeira mão durante a Apas Show 2025, de 12 a 15 de maio, em São Paulo (SP), o Piracanjuba +Protein já começou a ser disponibilizado nos principais pontos de vendas de todo o Brasil. Sobre a Piracanjuba  Desde 1955, quando nascemos no interior de Goiás, somos movidos por fazer o melhor para as famílias brasileiras e por alimentar a vida, transformando o viver em viver bem. Em 2025, celebramos 70 anos de história. Nossa jornada começou com um único produto, a manteiga, e hoje contamos com um portfólio de mais de 100 itens. Segundo a pesquisa Kantar (Ranking Brand Footprint) divulgada em 2024, somos a 9ª marca mais escolhida pelos lares brasileiros. Ao longo dos anos, conquistamos a confiança dos consumidores e nos tornamos referência em inovação. Fomos pioneiros ao lançar, em 2012, o primeiro leite UHT zero lactose do mercado. Em 2021, expandimos nosso portfólio para a nutrição infantil com a linha Excellence, e, em 2022, trouxemos mais uma novidade: o primeiro leite A2 de caixinha. Porque Piracanjuba é para sua mesa, para seu dia, para sua vida! Somos uma marca que nasceu e cresceu no Brasil, presente em cada cantinho do país, carregando o jeito brasileiro inconfundível de trazer todo mundo para perto, de transformar o café da tarde em um evento, de temperar cada momento com uma dose de leveza e alto astral. De deixar tudo mais gostoso – no nosso ritmo e do nosso jeito. (Comunicação Piracanjuba)

  • Meeting da Adial debate inovação e futuro digital

    16/05/25 A Adial realizou, nesta sexta-feira (16), o Meeting Inovação & Tecnologia, evento que reuniu especialistas, empresários e representantes do setor produtivo para debater os impactos da transformação digital nos negócios. Na abertura, o presidente da Adial, Edwal Portilho, o Tchequinho, destacou a importância da tecnologia como suporte às novas demandas tributárias e a inovação como caminho para garantir competitividade frente aos desafios econômicos. Em seguida, o diretor de Relações Institucionais e Governamentais da Adial, Eduardo Alves, apresentou iniciativas estratégicas da entidade, como o trabalho em logística e interlocução com o governo. Com uma abordagem reflexiva, o professor Celso Camilo (CEIA-UFG-BR) conduziu uma fala sobre a evolução das ferramentas humanas até a era da inteligência artificial, defendendo que a IA é motor de transformação social, econômica e política. “Ela torna os processos mais rápidos, baratos e melhores”, resumiu, ao abordar também o conceito de “figital”, a integração entre o físico e o digital. Fábio França, diretor de Supply Chain e Tecnologia do Grupo Piracanjuba, compartilhou a experiência da empresa na automação de processos e no uso da IA para melhorar o atendimento e a eficiência. “Hoje só 30% dos nossos serviços são automatizados. Com inteligência artificial, queremos alcançar 90% em um ano e aumentar em 85% a produtividade”, afirmou. Flavio Calixto, CEO da Mitra, trouxe ao debate uma perspectiva prática sobre como a inteligência artificial pode revolucionar a gestão orçamentária nas empresas. Ele apresentou cases em que planilhas tradicionais foram transformadas em sistemas inteligentes, por meio de plataformas low-code, possibilitando maior integração, automação e confiabilidade nos dados. Segundo Calixto, a adoção da IA preditiva permite às empresas anteciparem cenários, projetarem receitas com mais precisão e tomarem decisões baseadas em dados reais, em vez de projeções genéricas. “Estamos falando de uma nova revolução. A inteligência artificial deixou de ser algo experimental para se tornar parte central da estrutura de gestão de negócios. Hoje conseguimos transformar operações antes manuais em processos altamente automatizados e inteligentes”, explicou. Ele destacou que o uso dessas tecnologias é acessível, mesmo para negócios de médio porte, e que o foco deve estar em integrar áreas estratégicas, como finanças, produção e logística. “O futuro da gestão está na capacidade de prever e se adaptar em tempo real. E isso só é possível com o uso inteligente da tecnologia”, concluiu. O encontro também contou com a presença de Alberto Graciano Ribeiro, especialista em inovação pela Universidade de Stanford e investidor das empresas BusBud e Mitra.

  • Adial recebe delegação de Israel

    16.05.2025 A Associação Pró-Desenvolvimento Industrial do Estado de Goiás (Adial) recebeu, nesta sexta-feira (16), a delegação de Israel em visita institucional para discutir possibilidades de cooperação nas áreas de agricultura e tecnologia. Estiveram presentes o embaixador de Israel no Brasil, Daniel Zohar Zonshine, o adido de Agricultura e Águas da Embaixada de Israel para a América Latina, Ari Fischer, representantes da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) – com destaque para a chefe de gabinete Paula Coelho – e um representante da Secretaria-Geral do Governo. Durante o encontro, o presidente da Adial, Edwal Portilho, o Tchequinho, ressaltou a urgência de democratizar o acesso à tecnologia agrícola, especialmente para os pequenos produtores do Cerrado. “Temos cerca de 1,2 milhão de pequenos produtores rurais, responsáveis por quase metade da produção agropecuária da região, mas que ainda enfrentam muitos desafios devido à ausência de inovações no campo. As soluções desenvolvidas por Israel são mais acessíveis e eficazes, e a Adial quer ser ponte nessa conexão entre tecnologia e campo”, afirmou Tchequinho. Ele citou como exemplo bem-sucedido a experiência no Vão do Paranã, onde iniciativas semelhantes já foram implementadas. Entre os temas discutidos estiveram a transferência de tecnologias por meio de assistência técnica e extensão rural, e o armazenamento de água durante o período chuvoso, para garantir irrigação nas épocas de seca. As medidas são vistas como estratégicas para aumentar a produtividade e a sustentabilidade da agricultura familiar no Cerrado. Passagem A visita fez parte de uma missão oficial que percorre Goiás a pedido do governador Ronaldo Caiado, com o objetivo de estreitar os laços entre o estado e Israel. “Trouxemos três empresas israelenses especializadas em inteligência artificial para o agronegócio, com o propósito de mostrar como é possível produzir mais com menos. Goiás tem um potencial enorme, e essa missão foi uma oportunidade incrível de apresentar isso às empresas israelenses”, destacou Daniel Zohar Zonshine. O embaixador também reforçou o compromisso da embaixada em ampliar as parcerias com Goiás. “Esperamos que essa visita gere ainda mais energia para fortalecer os laços entre Israel e Goiás, não só na agricultura, mas em outras áreas também. Agradecemos à Adial pelo engajamento e pelas oportunidades de cooperação”, disse. A chefe de gabinete da Seapa, Paula Coelho, enfatizou a importância do envolvimento da Adial no Goiás Agritech Challenge: Israel Edition, uma iniciativa do Governo de Goiás em parceria com a Embaixada de Israel e a plataforma GrowingIL. A competição internacional teve como foco o desenvolvimento de soluções para o reaproveitamento hídrico e contou com a participação ativa da Adial na banca avaliadora, ao lado de instituições como Faeg, Semad e Seapa. “A Adial foi fundamental na organização das agendas para os vencedores, que visitaram diferentes municípios goianos”, destacou Paula. O Goiás Agritech Challenge tem como missão atrair tecnologias sustentáveis que ajudem na gestão da água em regiões com escassez hídrica, como o Cerrado goiano, fomentando o uso inteligente dos recursos naturais e impulsionando a inovação no campo. Antes da reunião na sede da Adial, o presidente Edwal Portilho, o Tchequinho, participou de um almoço institucional que reuniu a comitiva israelense com o governador Ronaldo Caiado, o vice-governador Daniel Vilela e diversos secretários de Estado. O encontro reforçou o compromisso do Governo de Goiás em estreitar relações internacionais voltadas à inovação tecnológica no campo e à sustentabilidade. A presença da Adial nesse momento estratégico reforça o papel da entidade como parceira ativa nas articulações que buscam soluções concretas para os desafios enfrentados pelos produtores rurais do estado.

  • Adial participa de visita a Caramuru Alimentos em São Simão

    15.05.2025 Nos dias 14 e 15 de maio de 2025, a planta industrial da Caramuru Alimentos, localizada em São Simão (GO), recebeu a visita técnica de representantes do setor produtivo goiano. A atividade, organizada pelo Comitê de Infraestrutura (Coinfra) da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (FIEG), foi realizada a convite da própria Caramuru e contou com a presença do diretor de Relações Internacionais e Governamentais da Adial, Eduardo Alves. A programação incluiu uma apresentação institucional do Grupo Caramuru,  visitas ao parque industrial, ao Terminal Ferroviário da Caramuru em parceria com a Rumo Logística (TSS) e ao Terminal Hidroviário, que atualmente se encontra inoperante para a empresa. De acordo com informações da companhia, a última utilização da hidrovia pela Caramuru ocorreu em maio de 2023, o que levou a uma concentração atual no transporte rodoviário e ferroviário. Durante a visita, os participantes também puderam conhecer o funcionamento do armazém da Louis Dreyfus, que utiliza barcaças para escoamento de grãos por hidrovia — cada composição transporta cerca de 7 mil toneladas. A Caramuru Alimentos é hoje uma das maiores empresas brasileiras com atuação integrada na originação, processamento e distribuição de soja, milho e girassol. Com um modelo de negócios sustentado por cinco pilares estratégicos — Originação, Logística Integrada, Commodities Diferenciadas, Biocombustíveis e Produtos de Consumo — a empresa se destaca pelo forte compromisso com práticas ESG (ambientais, sociais e de governança). Entre os dados apresentados, destacam-se os seguintes números: Mais de 5 mil produtores parceiros e 59 armazéns estrategicamente localizados; Capacidade de armazenamento superior a 2 milhões de toneladas; Cinco plantas industriais nos estados de Goiás, Mato Grosso e Paraná, integradas aos quatro modais logísticos (rodoviário, ferroviário, hidroviário e portuário); Capacidade anual de produção de 550 milhões de litros de biodiesel, o que posiciona a Caramuru como a 6ª maior produtora do Brasil; Presença da marca Sinhá em mais de 75 mil pontos de venda, com mais de 150 SKUs para o mercado nacional e internacional. Em 2023, a companhia registrou uma receita líquida de R$ 7,6 bilhões e processou 2,6 milhões de toneladas de grãos. Com uma estrutura robusta de capital, baixa alavancagem e liquidez confortável, a Caramuru mantém forte presença em cadeias logísticas estratégicas como os portos de Santos (SP), Tubarão (ES) e Santana (AP). Para Eduardo Alves, a visita técnica proporcionou uma visão aprofundada sobre a relevância da logística integrada e das estratégias de sustentabilidade no setor agroindustrial brasileiro. “É fundamental que o setor industrial compreenda e acompanhe de perto as soluções logísticas e tecnológicas que empresas como a Caramuru têm adotado para manter a competitividade e ampliar sua atuação de forma sustentável”, destacou.

  • Adial e OCB realizam visita técnica ao Porto do Açu

    15.05.2025 Nesta quinta-feira (15), representantes da Associação Pró-Desenvolvimento Industrial de Goiás (Adial) e do Sistema OCB/GO realizaram uma visita técnica ao Porto do Açu, associada da Adial, localizado em São João da Barra, no norte do Rio de Janeiro. A comitiva contou com a participação do presidente da Adial, Edwal Portilho, e do presidente do Sistema OCB/GO, Luis Alberto Pereira. A programação incluiu uma reunião institucional para apresentar as instalações do Porto do Açu e discutir oportunidades logísticas e de negócios para o estado de Goiás. Em seguida, os participantes realizaram uma visita técnica de lancha aos terminais portuários e uma visita terrestre ao Terminal Multicargas (T-MULT), que movimenta grãos, fertilizantes e outros produtos essenciais para a cadeia produtiva. Durante o encontro, foram destacados os investimentos em andamento no Porto do Açu, como a construção de um terminal dedicado à movimentação de grãos e a implantação de uma misturadora de fertilizantes.

  • O juízo final ou a reindustrialização

    12.05.2025 *Edwal Portilho Daqui uns 20 anos, vamos olhar para trás, para meados dos anos 2020, e compreender o peso desta década na evolução da industrialização de Goiás. O que me perturba é se vamos conseguir fazer a transição da indústria tradicional para um novo modelo, mais complexo, integrado e estratégico, ou se vamos assistir a formação de um vazio industrial com a desindustrialização – pela falta de uma ajustada política de reindustrialização de Goiás. Em Goiás, mais 1,2 milhão de pessoas vivem de renda gerada pela indústria – empresários, trabalhadores, terceiros, coligados, fornecedores, entre outros. Fazer uma forte reindustrialização de Goiás é a política pública mais importante e decisiva para a economia goiana deste século. Um país ou Estado cresce sem indústria, mas não gera desenvolvimento social sem a industrialização. Se não agirmos, será o juízo final da indústria goiana. Temos um caos se avizinhando: uma reforma tributária perversa para Estados em desenvolvimento e uma concorrência nunca vista com indústrias mais competitivas e de maior produtividade. Fomos referência ao inovar em uma política de desenvolvimento regional via incentivos. Precisamos buscar o novo diferencial. Dois caminhos são apostas reais: sermos um hub de referência produtiva sócio ambientalmente correta e sustentável, agregando valor em nossa cadeia de produtos e serviços, além de buscar ao máximo soluções dentro do novo sistema tributário. Dentro desta perspectiva, a Adial vai adotar um diagnóstico individual por indústria para compreender e atuar em oportunidades e gargalos personalizados, para evitar fechamento ou transferências a outros Estados. Precisamos explicar melhor o Cerrado ao mundo – que o confunde com a Amazônia. A comunicação é uma ferramenta de competitividade. O Cerrado, com seus 204 milhões de hectares, tem 52,2% preservado com vegetação nativa e 43% é utilizado pelos produtores rurais – o que inclui nascentes, APPs e áreas preservadas. Uma parcela é ocupada por parques ambientais, áreas de quilombolas e povos originários. Praticamos cada vez mais a impressionante agricultura regenerativa. O tripé de problemas do mundo hoje são fome, pobreza e questão climática. Com alimentos e agregação de valor, podemos retransformar nossa economia. Estes dois vieses, bem executados, podem transformar nossa economia em vitrine internacional. Genuinamente, somos o representante do Cerrado produtivo, um enorme diferencial competitivo para o futuro, pois o consumidor mundial está disposto a fazer opção de compra por sustentabilidade, com agregação de valor. A Adial reforçará a bandeira a reindustrialização de Goiás, unindo-se aos setores público e privado, e entendendo que é uma defesa de interesse maior da sociedade diante de uma ameaça real. Sinto-me honrado de assumir, em um novo formato de governança, a presidência-executiva da entidade, que carrega um legado de três décadas de defesa da indústria goiana. Agradeço a confiança do Conselho da ADIAL e compreendo a responsabilidade de suceder presidentes históricos, o que nos aumenta o desafio. * Edwal Portilho é o presidente-executivo da Associação Pró-Desenvolvimento Industrial do Estado de Goiás (Adial)

  • Piracanjuba compra Natulact e expande para o Nordeste

    14.05.2025 Unidade está localizada em Sergipe e tem foco na produção de queijos e derivados O Grupo Piracanjuba anuncia a aquisição da Santa Barbara Indústria e Comércio de Bens e Laticínios Ltda (Natulact), indústria de queijos e derivados, com mais de 30 anos de fundação, situada no município de Nossa Senhora da Glória, no Estado de Sergipe. Com a transação, a companhia goiana terá sua primeira unidade fabril na Região Nordeste, ampliando para oito o número de indústrias hoje em operação. As outras sete estão localizadas no Centro-Oeste, Sul e Sudeste do país. A aquisição da Natulact foi motivada pelo interesse do Grupo em ampliar sua cobertura de atuação nacional. Pesaram na decisão fatores como a sinergia entre as empresas e a posição geográfica estratégica da indústria, que está localizada em uma das maiores bacias leiteiras do Nordeste. “Será a primeira fábrica do Grupo Piracanjuba no Nordeste, reforçando a expansão da companhia na região, pois nos tornaremos mais competitivos”, destaca o presidente do Grupo Piracanjuba, Luiz Claudio Lorenzo. A Natulact está instalada a cerca de 115 quilômetros da capital Aracaju, em um município com pouco mais de 41,2 mil habitantes, segundo Censo de 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No portfólio da marca estão queijos dos tipos muçarela, coalho, prato, minas frescal, além de manteiga, requeijão e soro de leite em pó. O foco inicial do Grupo será a manutenção da linha de queijos existentes, mantendo os demais itens. “Para o futuro, a expectativa é ampliar continuamente o portfólio e a capacidade produtiva da planta”, informa o presidente da companhia. Transição O contrato de aquisição da Natulact prevê a totalidade de controle da indústria para o Grupo Piracanjuba. “De imediato, a produção começa com a marca Natulact e, gradualmente, passará a ser aplicada a marca Piracanjuba”, explica Luiz Claudio. A transação ainda irá passar pelas aprovações do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). O objetivo é manter todos os empregos diretos gerados pela fábrica, hoje em torno de 260, a maioria em funções fabris, além dos fornecedores de leite, que serão visitados um a um. “Nosso intuito é que essa transição ocorra da forma mais harmônica possível para todos os colaboradores, fornecedores e comunidade. Queremos apresentar com detalhes as razões que fazem o Grupo Piracanjuba ter como propósito o cuidado que alimenta a vida, evidenciando o quão importante para nós é nutrir relações com as pessoas, a começar pelo nosso time de colaboradores e produtores de leite. Tudo isso, respeitando as especificidades locais. Estamos certos de que teremos muito a contribuir e aprender nesse processo, dando continuidade ao trabalho da Santa Barbara em prol do desenvolvimento socioeconômico e da cadeia láctea de Sergipe”, complementa o presidente. Sobre o Grupo Piracanjuba Com raízes no interior de Goiás, o Grupo Piracanjuba faz parte do dia a dia das famílias brasileiras. Reunimos marcas que levam qualidade e inovação à mesa: Piracanjuba, Emana, LeitBom e as licenciadas Almond Breeze (bebidas à base de amêndoas), Ninho e Molico (leite longa vida). No total, são mais de 200 produtos em nosso portfólio. Nosso time conta com mais de 4 mil colaboradores, que atuam em oito unidades fabris e 16 postos de recepção de leite, garantindo uma capacidade de processamento de até 6 milhões de litros de leite por dia. Além disso, investimos em sustentabilidade, com fazendas de eucalipto, e incentivamos o desenvolvimento contínuo por meio de programas de educação. (STG News)

  • Binatural colabora para desenvolvimento sustentável no Cerrado e ações na região podem gerar R$ 405 bilhões por ano até 2030

    14.05.2025 Por meio da revitalização de espaços e parcerias com agricultores, Binatural tem desenvolvido iniciativas inovadoras para promover a valorização da agricultura familiar e a recuperação do ecossistema Castanha do Baru / Foto: Divulgação O Cerrado é uma região rica em biodiversidade e recursos naturais, mas que também enfrenta pressões significativas devido à expansão agrícola e à exploração de seus recursos. À medida que o mundo enfrenta desafios ambientais crescentes, a necessidade de promover práticas de desenvolvimento sustentável se torna cada vez mais urgente. E, segundo um relatório do Fórum Econômico Mundial, a produção sustentável no Cerrado pode gerar mais de R$ 400 bilhões (conforme a cotação atual) adicionais por ano ao Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil até 2030. Deste total, R$ 108 bilhões seriam provenientes da bioenergia e energias renováveis. Para isso, segundo o relatório, seria necessário a intensificação sustentável da agricultura em terras produtivas existentes, a regeneração de terras degradadas, além da aplicação de projetos de incentivo à produção de energia renovável e da indústria verde. Nesse contexto, a Binatural, empresa especializada na produção de biodiesel e que possui duas usinas, sendo uma delas em Formosa (GO), destaca-se como um exemplo de compromisso com a sustentabilidade no Cerrado. André Lavor, CEO e cofundador da Binatural / Foto: Divulgação “O desenvolvimento regional sustentável é uma premissa para garantir a preservação dos recursos naturais e contribuir com a economia local. Nosso objetivo é realizar ações que possam aliar desenvolvimento econômico à melhoria da qualidade de vida da comunidade ali presente”, destaca André Lavor, CEO e cofundador da Binatural. Com um histórico de investimentos que ultrapassam R$ 550 milhões em Goiás e na Bahia nos últimos cinco anos, a Binatural demonstra seu compromisso com o desenvolvimento econômico e social das regiões onde atua. Inclusive, recentemente, a empresa começou a incorporar a casca da castanha de baru, um resíduo que, até então, era considerado um passivo para os agricultores do Cerrado, no aquecimento das caldeiras. Com um poder calorífico superior ao da lenha, essa iniciativa não apenas fortalece a economia circular, mas também valoriza a agricultura familiar e contribui para a preservação do bioma. “Estamos plantando as sementes de um futuro mais sustentável. A cultura do baru não apenas resgata tradições regionais, mas também ajuda na recuperação de áreas degradadas e na promoção da biodiversidade”, acrescenta Lavor. A Binatural apoia mais de 25 mil famílias de agricultores, oferecendo suporte técnico e financeiro a elas. Com a produção de 2,4 bilhões de litros de biodiesel nos últimos 18 anos, a Binatural contribuiu para a matriz energética brasileira evitando a emissão de 7,48 milhões de toneladas de gases de efeito estufa na atmosfera, o que equivale ao plantio de 52,3 milhões de árvores. A produção de biocombustíveis a partir de fontes renováveis desempenha um papel fundamental na redução das emissões de gases de efeito estufa e, ao somar isto às práticas de cultivo sustentável e na utilização de resíduos agrícolas, a Binatural contribui para um sistema de energia mais limpo, ajudando a mitigar os impactos das mudanças climáticas. Sobre a Binatural A Binatural é especializada na produção de biodiesel desde 2006. Registra crescimento exponencial desde o início de suas atividades marcando presença como agente transformador da matriz energética brasileira, fortalecendo a agricultura familiar e com atuação decisiva na defesa do meio ambiente, contribuindo para a redução da emissão de poluentes prejudiciais à saúde e ao planeta. Sob o slogan “ENERGIA BOA”, o propósito da empresa é transformar o biodiesel em um negócio sustentável por respeito à vida e ao meio ambiente, gerando desenvolvimento social e econômico para o país. Além do biodiesel, sua especialidade, que é distribuído a todas as regiões do País, a Binatural também produz glicerina, ácido graxo e borra, distribuídos nacionalmente e, no caso específico da glicerina, também exportada para diversos países. (Comunicação Binatural)

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