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977 itens encontrados para ""

  • “Uma visão sobre Goiás”: livro homenageia um dos primeiros associados

    25.04.2024 Um dos primeiros associados da Adial, Agrippino Bastos Santos, foi homenageado com o livro “Uma visão sobre Goiás”, lançado na última quarta-feira, 24. Com fotos das cidades históricas, de cachoeiras, do cerrado, das tradições, do agronegócio e dos goianos, assinadas pelo renomado fotógrafo paulista João Farkas, o livro intercala com textos que trazem a história de Goiás e faz uma homenagem aos protagonistas do desenvolvimento do estado por meio da história do empresário que impulsionou a economia do estado de Goiás através do agronegócio. A obra tem prefácio assinado pelo governador, Ronaldo Caiado. De acordo com o presidente-executivo da Adial, Edwal Portilho, o Tchequinho, o mineiro Agrippino contribuiu significativamente para o crescimento da agroindústria e do agronegócio em Goiás desde os primórdios. Ele deixou um legado de empreendedorismo, liderança empresarial e visão estratégica dos negócios, sempre respeitando a questão ambiental, a sustentabilidade e a cultura. O filho do homenageado e também associado da Adial e presidente da GEM Alimentos, Paulo Sérgio Guimarães, pontua que o livro é um tributo muito expressivo ao pai. "Sua personalidade era marcante e sua presença nas vidas das pessoas era forte, tanto que às vezes se esquecem de perguntar como eu estava focando apenas nele. Sua capacidade de agregar foi notável", relembra. Pioneiro e empreendedor, Paulo pontua que tinha uma visão tecnológica, chegou a ser diretor de tecnologia dos Correios, implantou o telex em Minas Gerais, coordenou o combate à doença de Chagas. Já em Goiás, na Agroquima, uma de suas empresas, implantou o Telex, uma das poucas empresas no Brasil na época a possuir esse sistema. Para produzir o livro sobre Goiás, João Farkas realizou algumas expedições pelo estado durante um ano. “Dedicamos especialmente duas expedições, uma foi para o sudoeste de Goiás. Passamos por Mineiros, Jataí, na região do Parque Nacional das Emas, e percorremos toda essa região. “O privilégio de trabalhar em Goiás é ter um patrimônio natural espetacular, sem igual. Goiás tem uma abundância de recursos hídricos incrível. Tantas cidades históricas para explorar; foi uma viagem de conhecimento fascinante", revela. Os registros fizeram tanto sucesso que alguns cliques chamaram a atenção de donos de galerias, que adquiriram o direito de expor as obras. Um deles é o Pérez Art Museum Miami (PAMM), em Miami, nos Estados Unidos. Lá, o espaço vai mostrar uma das fotos que mais chamaram a atenção de Farkas: a cultura de milho. “Esta foto da lavoura de milho ficou praticamente abstrata. É uma das que o Jorge Pérez comprou para a coleção dele”. O livro “Uma visão sobre Goiás" foi idealizado pela empresária Ana Flávia Santos, filha de Agrippino, sendo uma realização do empreendimento Promenade, da AFS Incorporação & Conceito, WV Maldi Incorporações e Joule Participações.

  • Haddad entrega primeiro projeto de lei complementar da reforma tributária

    25.04.2024 Texto tem mais de 300 páginas; expectativa de Lira é aprovar novas regras antes do recesso O ministro da Fazenda, Fenando Haddad, entregou nessa quarta-feira (24) aos presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado Rodrigo Pacheco (PSD MG), o primeiro projeto de lei complementar para regulamentação da reforma tributária de consumo. O texto tem 360 páginas e 499 artigos. A estimativa da Fazenda para a alíquota média dos novos tributos - que será fixada posteriormente - é de 26,5%, podendo chegar a 27,3%. A expectativa de Lira é aprovar as novas regras até o início do recesso parlamentar, que começa em 17 de julho. O Valor leve acesso à integra da proposta, que, até a noite de quarta-feira, não havia sido oficialmente protocolada no sistema do Congresso. Entre os pontos mais aguardados por tributaristas e setores empresariais, estavam a definição da lista de 15 alimentos da cesta básica que lerão alíquota zero, o rol de seis lipos de bens sobre os quais incidirão a nova Imposto Seletivo e as regras sobre categorias incluídas em regimes específicos. O texto segue as diretrizes da proposta de emenda à Constituição (PEC) aprovada pelo Congresso no ano passado, que unifica ICMS, PIS, Cofins e ISS, que serão transformados na CBS (federal) e IBS (dos Estados e municípios), tributos que terão legislação única e federal, sem cobrança em cascata e arrecadação no destino. Além disso, prevê uma taxação diferenciada para produtos produzidos fora da Zona Franca de Manaus e que concorra com aqueles fabricados na região. "O país aguarda 40 anos por uma solução do mais emaranhado dos problemas brasileiros, que é o nosso caótico sistema tributário, que está ainda, infelizmente, entre os dez piores do mundo e estará entre os dez melhores do mundo a partir da conformação total (da reforma)", disse Haddad, após entregar o texto aos parlamentares. A proposta de regulamentação não fixa as alíquotas do novo sistema. O secretário extraordinário para a reforma tributária do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, afirmou que as estimativas serão semelhantes as divulgadas pela pasta antes do envio do projeto. "A estimativa é muito próxima do que tinha antes. Com o desenho, de 25,7% a 27,3%, com uma média de 25,5%. A referência é a média, mas a expectativa é que seja anda menor", afirmou Appy. No caso do Imposto Seletivo, não há ainda informação e a alíquota dependerá de futura lei ordinária. O detalhamento sobre as regras para produtos e setores tributados com alíquota diferenciada era um dos pontos mais aguardados da regulamentação, O projeto prevê, por exemplo, 15 itens da cesta básica.  Estão nessa lista tipos de manteiga, margarina, leite, arroz e óleo de soja. Os produtos foram especificados de acordo com a Nomenclatura Comum do Mercosul-Sistema Harmonizado (NCM/SH). Outros três também têm alíquota zerada, mas estão localizados em outro anexo no texto enviado ao Congresso: produtos hortícolas, frutas e ovos. Assim, os alimentos destinados à alimentação humana submetidos à alíquota zero seriam 18. De acordo com a proposta, um dos princípios norteadores para a seleção dos alimentos a serem beneficiados por alíquotas favorecidas for a "for a priorização dos alimentos in natura ou minimamente processados e dos ingredientes culinários, segundo se as recomendações de alimentação saudável e nutricionalmente adequada do Gusa Alimentar para a População Brasileira, do Ministério da Saúde.” Outro principio norteador, aponta o texto, "foi a priorização de alimentos majoritariamente consumidos pelos mais pobres, com o propósito de assegurar que o máximo possível do benefício tributário seja apropriado pelas famílias de baixa renda. O texto também fixa 14 alimentos que terão alíquotas reduzidas em 60%. O rol de itens incluem cames, peixes, mate, mel natural e massas alimentícias Em outra frente, o projeto detalha as regras para as categorias que serão sujeitas a regimes específicos, com redução de alíquotas em 30 %. Segundo o texto, serão 18 categorias sob esse regime, incluindo advogados, administradores, contabilistas e economistas. Os profissionais precisarão estar submetidos "a fiscalização por conselho profissional, segundo a proposta. Além disso, 27 serviços de saúde terão redução de 60% na cobrança dos novos impostos. A lista inclui serviços psiquiátricos, odontológicos de fisioterapia e laboratoriais. “Vamos estabelecer calendário de trás para frente” — Arthur Lira. (Valor Econômico)

  • Prorrogado o prazo de validade dos Convênios celebrados pelo Confaz

    24.04.2024 Decreto 10.452/24 (publicado no DOE em 23 de abril de 2024) A data anterior era: 30 de abril de 2024. O novo prazo é 30 de abril de 2026. Confira os convênios que foram prorrogados:

  • Adial fortalece parceria com as Maldivas

    24.04.2024 Para fortalecer laços institucionais e comerciais com as Maldivas, a Adial, em parceria com o Governo de Goiás, organizou uma visita na última quarta-feira, dia 23, acompanhada pelo Cônsul Honorário do país, Tolga Unan. O objetivo foi conhecer as instalações das indústrias Beauvallet Brasil, em Inhumas, e São Salvador Alimentos (SSA), em Itaberaí. Segundo o diretor-executivo da Adial, Eduardo Alves, o trabalho de relações institucionais internacionais realizado pela entidade reflete suas novas diretrizes. O estreitamento com outros países visa destacar o que o Goiás tem a oferecer. “A Adial está adotando uma nova abordagem, focada em logística competitiva, infraestrutura energética e sanidade animal/vegetal.  E através das visitas com Cônsul Honorário das Maldivas, senhor Tolga Unan, às nossas empresas associadas, ficou evidente mais uma vez que estamos preparados para atender a essas novas demandas internacionais”, pontou. A representante do Governo e chefe de Gabinete da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), Paula Coelho, complementa  que mais uma vez, o Governo de Goiás, em colaboração com a Adial, está empenhado em atrair investimentos e aumentar as exportações dos produtos goianos para o mundo. Na Beauvallet Brasil, a comitiva foi recepcionada pelo diretor administrativo, Francisco Fortunato. Ele pontua que esta vista foi muito especial. “Estamos muito felizes em receber essa comitiva, pois conheceram um pouco do nosso processo produtivo, temos a oportunidade de estreitar relacionamentos e de novas fazer parcerias”, explicou. A trader na São Salvador Alimentos da área de exportação, Mariana, afirmou que a Adial intermediou o contato entre o cônsul das Ilhas Maldivas e empresa. “Este relacionamento é fundamental, especialmente considerando o crescimento significativo desse país. Essa proximidade abre novas oportunidades para a SSA, possibilitando a abertura de mercados e a exportação de diversos cortes de carne para as Ilhas Maldivas”. Além disso, ela ainda ressalta a relevância do governo estadual no processo de fortalecimento do relacionamento com o setor produtivo. “Esse apoio governamental é essencial para destacar as empresas diante de outros países e ampliar as possibilidades de negócios internacionais”, afirma.

  • Leite: captação das maiores empresas do país superou 9 bi de litros em 2023

    24.04.2024 Ranking com 17 das principais empresas do setor mostra que o volume de matéria-prima recebido cresceu 5%, apesar da saída de pecuaristas da atividade Num cenário de preços deprimidos para os produtores de leite, reflexo sobretudo do aumento das importações de lácteos, a captação da matéria-prima por 17 das maiores empresas do setor no país cresceu 5% em 2023, e alcançou 9,017 bilhões de litros, segundo levantamento realizado pela Associação Brasileira dos Produtores de Leite (Abraleite) em parceria com mais seis instituições. A alta na captação refletiu a estratégia dos laticínios de elevar o volume de industrialização para ganhar escala. Outras seis grandes empresas do setor foram consultadas para fazer parte do ranking, mas não responderam ao levantamento. A Laticínios Bela Vista, dona da marca Piracanjuba, ficou na liderança da lista, com recebimento de 1,77 bilhão de litros, avanço de 13,3%. Na segunda posição aparece a Unium, grupo de intercooperação formado pelas cooperativas Frisia, Castrolanda e Capal, com 1,48 bilhão de litros e uma alta de 14%. A Nestlé vem na sequência e depois, a Cooperativa Central dos Produtores Rurais (CCPR). Ficaram de fora da lista a Lactalis, Italac, Alvoar, Tirol, Vigor e DPA. Em entrevista recente, a Lactalis informou que seu processamento de leite no Brasil estava em 2,5 bilhões de litros — o que a colocaria no topo do ranking, caso tivesse participado do levantamento. Apesar de estar na quarta posição da lista, a CCPR foi uma das poucas que teve queda (-3,9%) na captação leiteira, ao lado de Aurora, Tirolez e Cativa. “Tivemos um 2022 muito conturbado, com custos altos e desvalorização do preço pago ao produtor, e 2023 começou na mesma linha, com um viés não muito favorável. Tanto que acabamos fechando o ano com queda”, disse Leandro Sampaio, gerente-geral de suprimento de Leite da CCPR. De acordo com Geraldo Borges, presidente da Abraleite, esse cenário de margens apertadas levou pecuaristas a saírem do setor leiteiro. O número de produtores rurais que entregam leite às empresas que compõem o ranking caiu 4,2% em 2023, para 43 mil. “Nessas condições, uma das teses é o produtor de leite deixar a atividade e substituí-la por outra, ficando na produção somente propriedades com maior escala, mais tecnificadas e mais condições de gestão, que conseguem reduzir custos e ter rentabilidade”, disse o dirigente. Para Borges, foi justamente essa a estratégia das indústrias de maior escala: aumentar o volume de industrialização para reduzir custos, o que impulsionou o resultado geral da captação. A queda no índice de ociosidade na capacidade de produção das indústrias participantes do ranking, de 35% em 2022 para 15% em 2023, é um indicativo de que houve uma aceleração nos trabalhos entre as empresas que decidiram continuar no mercado, apesar das condições adversas de preço do leite, segundo ele. Dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) mostram que o preço líquido pago ao produtor de leite começou o ano de 2023 em R$ 2,6619 por litro, na média nacional. Entre altas e baixas, esse valor chegou a R$ 1,9675 por litro em outubro. Em 2024, a cotação mais recente indica que o produtor recebeu, em média, R$ 2,2347 por litro em fevereiro, valor que representa uma recuperação comparada às mínimas do ano passado, mas ainda inferior à média obtida no início de 2023. “O aumento do preço que houve para os produtores de leite nos primeiros meses de 2024 é incipiente. E a queda do preço do leite ao produtor também foi muito maior que a queda observada nos insumos”, comentou o presidente da Abraleite. Mesmo com o recuo nas despesas com grãos como soja e milho, que são matéria-prima para a alimentação do gado leiteiro, não há expectativa de que os produtores rurais que saíram da atividade possam voltar. Para este ano, Leandro Sampaio, da CCPR, vê um horizonte positivo e espera que a captação leiteira supere os 897,9 milhões de litros do ano passado. “Para os produtores mais eficientes, o atual patamar de preços está gerando lucro”, disse. “Somos otimistas em pensar num crescimento do consumo, decorrente de melhoria na renda dos consumidores, redução nas importações, que foi o principal gargalo em 2023, e estabilidade nos preços”, afirmou Geraldo Borges. A captação total de leite no país também avançou em 2023. De acordo com o IBGE, os laticínios com algum tipo de serviço de inspeção sanitária captaram 24,52 bilhões de litros, alta de 2,5%. (Nayara Figueiredo/ Globo Rural)

  • Cargill transforma descarte de óleo vegetal usado em programa sustentável

    23.04.2024 O Liza Ação Renove, maior programa de logística reversa de óleos e gorduras do Brasil, acaba de superar o marco de 12 milhões de litros recolhidos desde 2010 Em uma sociedade cada vez mais consciente sobre a necessidade de práticas sustentáveis, a Cargill destaca-se por sua iniciativa pioneira que apoia a economia circular e transforma o descarte do óleo vegetal em um processo ambientalmente responsável e economicamente vantajoso. Lançado em 2010 pela gigante alimentícia, o programa Liza Ação Renove acaba de atingir o marco 12 milhões de litros de óleo recolhidos, se posicionando como o maior programa de logística reversa de óleos e gorduras do Brasil. O óleo vegetal é um ingrediente bastante utilizado para o preparo de diversos alimentos e faz parte do dia a dia do brasileiro. Contudo muitas pessoas e estabelecimentos ainda não sabem a melhor forma de direcionar o óleo usado e acabam utilizando a pia ou ralos como destino, o que causa danos ao meio ambiente. A Cargill, reconhecendo a urgência em promover práticas mais sustentáveis, desenvolveu o Liza Ação Renove com o intuito de reverter esse cenário. A iniciativa não só oferece uma solução para o descarte adequado do óleo de cozinha usado, mas também o transforma em produtos sustentáveis, como o biodiesel, combustível de fonte limpa e renovável. Presente em 21 estados do Brasil, o programa estimula o recolhimento do óleo de cozinha usado, oferecendo à população acesso a pontos de entrega para reciclagem e reaproveitamento do resíduo. Atualmente, a iniciativa já conta com 6,5 mil pontos de coleta, incluindo a coleta porta a porta, sendo 800 novos pontos criados somente em 2023. Apenas no último ano, essa rede foi responsável por recolher 2,7 milhões de litros, o que equivale ao volume de 3 milhões de garrafas de óleo, preservando em torno de 69 bilhões de litros de água do planeta. Marcio Barela, gerente de Sustentabilidade da Cargill, reforça o valor do programa: “A promoção da economia circular por meio do Ação Renove é uma iniciativa que mostra o compromisso da Cargill com o consumo sustentável e é um ótimo exemplo onde todos ganham. Ganha o restaurante, que troca seu óleo usado por um novo; ganha o distribuidor, que oferece um diferencial para seus clientes, aumentando a fidelização; e ganha também a empresa parceira, que ampliará sua rede de clientes”. De fato, o programa já beneficia uma ampla cadeia de stakeholders, desde restaurantes e supermercados até condomínios e escolas, que entregam os óleos usados para serem encaminhados para o reaproveitamento. Cashback Para ampliar a conscientização ambiental e contribuir para a promoção de uma economia circular e sustentável, a Cargill também lançou o projeto piloto. Em fase experimental no estado do Paraná, a ação é realizada junto a restaurantes e permite que o óleo de fritura usado seja trocado pelo óleo Liza Algodão. Para participar, é necessário se cadastrar no programa e, a partir daí, receber as bombonas para iniciar o armazenamento do óleo residual. A cada 100 litros coletados, o estabelecimento tem direito a trocá-los por um novo balde de Liza Algodão de 15,8 litros. Resultados Investindo em diversas ações que promovem o desenvolvimento de uma cadeia de produção de alimentos cada vez mais sustentável, a Cargill tem colhido resultados tão positivos que a expectativa para 2025 é crescer ainda mais. “O crescimento que alcançamos no Ação Renove só foi possível graças ao engajamento tanto de consumidores quanto de operadores do food service que, nesses 14 anos, contribuíram para a ampliação da coleta porta a porta em casas, condomínios e restaurantes”, comenta Barela. Com esse conjunto de ações, a Cargill não apenas se posiciona como uma empresa à frente do mercado na questão de sustentabilidade, mas também apoia o sistema alimentar mundial. Seus 160 mil integrantes da equipe em todo o mundo inovam capacitando parceiros e comunidades a fim de nutrir o mundo de uma maneira segura, responsável e sustentável. “Colocamos as pessoas em primeiro lugar. Chegamos mais longe. Fazemos a coisa certa. E é assim que a Cargill atende às necessidades variáveis das pessoas que chamamos de vizinhas e do planeta que chamamos de lar – hoje epara as próximas gerações”, finaliza Barela. Para participar do programa Liza Ação Renove e encontrar o ponto de coleta mais próximo, os consumidores podem acessar: www.liza.com.br (Cargil / Globo Rural)

  • A Adial participa da COSALFA 50

    22.04.2024 O presidente-executivo da Adial, Edwal Portilho, está participando do Seminário Internacional “Perto da Erradicação Regional: Meio século de progresso” da 50ª Reunião Ordinária da Comissão Sul-Americana de Combate à Febre Aftosa (COSALFA), que acontece no Rio de Janeiro (RJ). O evento é organizado pelo Centro Pan-Americano de Febre Aftosa e Saúde Pública Veterinária da Organização Pan-americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (PANAFTOSA/SPV-OPAS/OMS). A Adial está acompanhando a diretoria do Fundepec, ao lado do presidente Antônio Flávio Camilo de Lima, do diretor administrativo Uacir Bernardes, do presidente do Sindileite Alfredo Luiz Correia e do presidente da Associação Goiana dos Criadores de Zebu (AGCZ), Luciano Marques do Bonfim. “A Adial tem buscado fatores de competitividade, incluindo logística competitiva e infraestrutura. Em relação à sanidade animal e vegetal, estamos participando de congressos internacionais para entender e atualizar nossa abordagem, possibilitando colaborações com parceiros na área de sanidade animal”, pontua Edwal.

  • Reinserção social do apenado: a prática que se tornou modelo de reconhecimento nacional e do Poder Judiciário brasileiro

    22.04.2024 Empreender no Brasil é uma iniciativa desafiadora para empresários que enfrentam um campo burocrático e moroso. Esta decisão se torna maior quando a empresa imbuída de um sentimento de responsabilidade resolve contribuir para transformar uma realidade social de um grupo que enfrenta preconceitos e barreiras para ser reintegrado na sociedade - como os presidiários. É o que hoje pode-se chamar de empreendedorismo social, que são negócios que buscam gerar soluções de problemas sociais. Dentro deste escopo, está o Grupo Sallo, que há sete anos abraçou a realidade dos egressos do sistema prisional de Aparecida de Goiânia, em Goiânia-Goiás, contribuindo para que os presidiários, sob a responsabilidade da Secretaria de Segurança Pública do estado de Goiás, tenham uma oportunidade e uma nova realidade social. O projeto social intitulado Heliponto está sob a responsabilidade de Maria Fernanda Bessa Matos, sócia-fundadora do Grupo Sallo. A empresa passou a investir no projeto social com reeducandos do Complexo Penitenciário Odenir Guimarães, em Aparecida de Goiânia. A ação consiste em gerar uma nova oportunidade profissional para o apenado que passa o dia na confecção da fábrica de roupas jeans, localizada no complexo prisional de Aparecida de Goiânia, participando de todo o processo produtivo na fabricação das peças de roupas, em que 40% da produção da empresa está sob o empenho e trabalho deste grupo. O Grupo Sallo mostrou que o trabalho e parceria público-privada traz resultados transformadores e, sim, pode dar muito certo. A empresa se tornou parceira do Estado de Goiás e deseja dar um outro olhar para esse público. Ao total, 130 reeducandos trabalham para a indústria da Sallo Jeans, e a expectativa é que 1000 apenados participem do projeto. A iniciativa tem ganhado espaço e um olhar atento e especial do Poder Judiciário, por meio do promotor de Justiça do Ministério Público de Goiás, Lauro Nogueira, que louvou e qualificou a ação como “case de sucesso” para o Brasil. Os resultados começaram a ter evidência nacional. A prova disso é que  esta experiência de empreendedorismo social foi apresentada ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), em Brasília, no final de 2023. A ideia arrojada e inovadora do Grupo Sallo traz uma nova expectativa de vida para este público marginalizado por percorrer caminhos longe da ética e de uma conduta ilibada. Ao participar do programa, a pena vai sendo diminuída. A cada três dias trabalhados é abatido um dia da condenação, e a vida longe do crime se torna cada vez mais distante. O Projeto Heliponto, traz benefícios não só no ponto de vista da reintegração social, mas engloba o governo e a sociedade. A empresa que terá menos encargos, o governo que economiza com despesas básicas, como alimentação, e a sociedade que ganhará uma pessoa com uma visão e conduta melhor do que quando entrou na prisão. Para a responsável pelo Heliponto e sócia-fundadora do Grupo Sallo, Maria Fernanda Bessa Matos esta é uma iniciativa estabilizada “É algo para ser mostrado para o mundo, é um projeto autosustentável para as empresas investirem no sistema prisional”, explica a dirigente. Além da diminuição do tempo da pena, os presidiários são motivados a receberem salários e gratificações por produtividade. Segundo o Grupo Sallo, uma parte do valor que recebem é depositada em uma conta pecúlio, uma espécie de ‘FGTS’, e quando o reeducando sair da prisão será possível ter um valor para o recomeço de uma vida. (Assessoria de imprensa Grupo Sallo)

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