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Meeting da Adial debate inovação e futuro digital

  • Foto do escritor: Lyniker Passos
    Lyniker Passos
  • há 19 minutos
  • 2 min de leitura

16/05/25



A Adial realizou, nesta sexta-feira (16), o Meeting Inovação & Tecnologia, evento que reuniu especialistas, empresários e representantes do setor produtivo para debater os impactos da transformação digital nos negócios.


Na abertura, o presidente da Adial, Edwal Portilho, o Tchequinho, destacou a importância da tecnologia como suporte às novas demandas tributárias e a inovação como caminho para garantir competitividade frente aos desafios econômicos. Em seguida, o diretor de Relações Institucionais e Governamentais da Adial, Eduardo Alves, apresentou iniciativas estratégicas da entidade, como o trabalho em logística e interlocução com o governo.


Com uma abordagem reflexiva, o professor Celso Camilo (CEIA-UFG-BR) conduziu uma fala sobre a evolução das ferramentas humanas até a era da inteligência artificial, defendendo que a IA é motor de transformação social, econômica e política. “Ela torna os processos mais rápidos, baratos e melhores”, resumiu, ao abordar também o conceito de “figital”, a integração entre o físico e o digital.


Fábio França, diretor de Supply Chain e Tecnologia do Grupo Piracanjuba, compartilhou a experiência da empresa na automação de processos e no uso da IA para melhorar o atendimento e a eficiência. “Hoje só 30% dos nossos serviços são automatizados. Com inteligência artificial, queremos alcançar 90% em um ano e aumentar em 85% a produtividade”, afirmou.


Flavio Calixto, CEO da Mitra, trouxe ao debate uma perspectiva prática sobre como a inteligência artificial pode revolucionar a gestão orçamentária nas empresas. Ele apresentou cases em que planilhas tradicionais foram transformadas em sistemas inteligentes, por meio de plataformas low-code, possibilitando maior integração, automação e confiabilidade nos dados.


Segundo Calixto, a adoção da IA preditiva permite às empresas anteciparem cenários, projetarem receitas com mais precisão e tomarem decisões baseadas em dados reais, em vez de projeções genéricas. “Estamos falando de uma nova revolução. A inteligência artificial deixou de ser algo experimental para se tornar parte central da estrutura de gestão de negócios. Hoje conseguimos transformar operações antes manuais em processos altamente automatizados e inteligentes”, explicou.


Ele destacou que o uso dessas tecnologias é acessível, mesmo para negócios de médio porte, e que o foco deve estar em integrar áreas estratégicas, como finanças, produção e logística. “O futuro da gestão está na capacidade de prever e se adaptar em tempo real. E isso só é possível com o uso inteligente da tecnologia”, concluiu.


O encontro também contou com a presença de Alberto Graciano Ribeiro, especialista em inovação pela Universidade de Stanford e investidor das empresas BusBud e Mitra.

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