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1001 itens encontrados para ""

  • ADIAL – 26 anos de trabalho e conquistas

    03/03/2022 ADIAL, 26 anos em prol do empresário, da produção e do desenvolvimento. Crescemos e avançamos como nossa indústria, sustentável e sempre atenta aos movimentos em favor de quem produz, trabalhadores e empresários.

  • Governador exalta adesão a convênio que soluciona questão tributária para comercio de biodiesel

    25/02/2022 Governo de Goiás, por meio da Secretaria da Economia, é responsável pela elaboração e apresentação do sistema de incidência do ICMS, aprovado e normatizado pelo Conselho Nacional de Política Fazendária. Líder do Executivo participou do Onda Bio, promovido pela Adial para celebrar conquista O governador Ronaldo Caiado participou nesta quinta-feira (24/02), na Associação Pró-Desenvolvimento Industrial do Estado de Goiás (Adial), do evento Onda Bio. A solenidade celebrou a conquista do setor e do Estado com a aprovação do Convênio ICMS 206/21. O acordo trouxe solução para a questão tributária do novo modelo de comercialização do biodiesel no Brasil. O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Economia, foi o responsável pela elaboração e apresentação do sistema de incidência de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), aprovado e normatizado pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). “A equipe da Secretaria da Economia resolveu o problema do biodiesel não só do Estado, mas do País”, exaltou Caiado. “É exemplo de que o setor público e privado podem, de mãos dadas, de fato chegar a consensos e posições muito boas para a sociedade”, salientou a secretária da Economia, Cristiane Schmidt. José Carlos Garrote, presidente do Conselho de Administração da Adial, concordou: “Acredito muito nisso. Podemos fazer muito mais”. Alberto Borges de Souza, representante da Associação dos Produtores de Biocombustíveis do Brasil (Aprobio), salientou que o protagonismo do Estado resultou numa mudança que transcende suas fronteiras, com “efeito econômico para o País inteiro”. No mesmo tom, André Menoli Nassar, presidente-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), reconheceu que a “inovação veio de Goiás”. Por sua vez, Juan Diego Ferrés, presidente da União Brasileira do Biodiesel e Bioquerosene (Ubrabio), alertou para a necessidade de se “ter consciência com o meio ambiente” e exaltou a importância da liderança do governador na promoção do desenvolvimento sustentável. Convênio O sistema de comercialização de biodiesel foi modificado pelo Conselho Nacional de Política Energética, substituindo os leilões públicos pela venda direta dos produtores do biocombustível para as distribuidoras. Antes, as vendas das usinas eram feitas às refinarias, com o ICMS próprio recolhido pelos produtores. A mudança poderia levar à elevação dos custos das usinas e, como consequência, ao aumento do preço do biodiesel para o consumidor final. O Convênio 206/21 faculta às usinas produtoras que recolham o ICMS diferido das operações de venda direta de biodiesel às distribuidoras. Assim, usinas continuam utilizando os benefícios fiscais já concedidos ao setor, e os créditos das aquisições de seus insumos não se acumulam. Também são eliminados custos adicionais que seriam criados com o modelo anterior. Ao falar em nome dos prefeitos presentes, Dione Araújo, de Itumbiara, exaltou o Estado por “conseguir realizar esse sonho” e frisou que o ICMS é importante “não só para receita do Estado, mas para a sobrevivência das indústrias”. Durante o evento, foram realizadas homenagens aos envolvidos, do setor produtivo e público, como forma de reconhecimento pela atenção e diálogo com o setor. Também estiveram presentes os secretários Adriano da Rocha Lima (Secretaria-Geral da Governadoria) e Joel Sant’Anna Braga Filho (Indústria, Comércio e Serviços); diretor-executivo da Adial, Edwal Portilho, o Chequinho; empresários, prefeitos e representantes de entidades do setor do biodiesel. Fotos: André Saddi Legenda: O governador Ronaldo Caiado durante o evento Onda Bio, realizado na sede da Associação Pró-Desenvolvimento Industrial do Estado de Goiás (Adial). Esforço do Governo de Goiás resultou em novo modelo de comercialização do biodiesel no Brasil Fonte: Secretaria de Comunicação — Governo de Goiás

  • Produção da indústria encolhe 20% em 10 anos e enfraquece a economia

    12/01/2022 Conforme dados do IBGE, participação da indústria no PIB encolheu 33% desde 2010 e setor perdeu cerca de 800 mil postos de trabalho. Ainda sob os efeitos da crise causada pela covid-19, a indústria brasileira chegou a novembro passado com seis meses de quedas na produção, marcando uma década perdida e uma redução de 20% desde 2011. Apesar da pandemia, as dificuldades vêm de antes. Ao longo da década de 2010, a participação da indústria no Produto Interno Bruto (PIB) encolheu 33%, e foram aniquilados cerca de 800 mil empregos no setor, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os efeitos se espalham, já que as vagas formais são uma marca do emprego industrial, mostra estudo do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi). “O setor industrial, ano a ano, vem perdendo espaço na estrutura econômica do País”, diz André Macedo, gerente da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), do IBGE. Após afundar com a paralisação das fábricas em meio ao isolamento social, no início da pandemia, a produção ensaiou uma recuperação no segundo semestre de 2020 e chegou a superar o nível pré-covid-19. Ao longo de 2021, porém, a retomada rateou. Segundo o IBGE, depois de seis meses de quedas consecutivas, a produção industrial operava, em novembro, 20,4% abaixo do pico alcançado em maio de 2011. Fatia menor Com a produção andando de lado, a indústria vem perdendo participação na economia como um todo. De 2010 a 2020, a fatia do setor no PIB caiu de 27,4% para 20,5%. Em outubro de 2021, o PIB industrial ainda era 14% menor do que em março de 2014, último mês antes da recessão que se estendeu até 2016, mostram cálculos com base em estimativas do Monitor do PIB da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Segundo economistas ouvidos pelo Estadão/Broadcast, a indústria vem sendo afetada por uma combinação de problemas conjunturais, que variam conforme a crise do momento, e estruturais. São eles inflação juros elevados, câmbio desfavorável (quando a cotação do dólar fica baixa demais perante o real, dificulta as exportações e favorece as importações), desequilíbrios nas contas do governo, incertezas políticas econômicas, gargalos de infraestrutura, o complexo sistema tributário, a falta de mão de obra qualificada e o custo da energia. O economista-chefe do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), Rafael Cagnin, lembra que a redução do peso da indústria no PIB ocorre desde o fim da década de 1980. O especialista inclui no rol de problemas a abertura comercial “abrupta”, com redução de tarifas de importação, a partir dos anos 1990. Para o economista-chefe da Federação das Indústrias do Rio (Firjan), Jonathas Goulart, em meados da década passada, o aumento de impostos e a elevação de gastos públicos chegaram ao limite, causando rombos grandes demais nas contas do governo. O peso dos juros O desequilíbrio nas contas do governo torna o problema estrutural do sistema tributário ainda maior e afeta problemas conjunturais, como a alta do dólar no mercado financeiro, que serve de combustível para a inflação, explica Goulart. Diante da perspectiva de mais inflação, os juros futuros sobem no mercado financeiro e, em seguida, o Banco Central sobe os juros básicos. O crédito mais caro arrefece a demanda dos consumidores, ao mesmo tempo em que torna o investimento da indústria menos vantajoso. Cagnin observa que a indústria de transformação tem um efeito multiplicador na economia. Conforme cálculos do Iedi, cada R$ 1 gerado pelo segmento leva ao acréscimo de R$ 2,14 no PIB. No setor de serviços, o efeito final é de R$ 1,46; na agropecuária, de R$ 1,67. Setor perdeu 834 mil postos de trabalho A crise da indústria na última década, com o fechamento definitivo de linhas de produção no País, como as de veículos da Ford, de TVs da Sony e de TVs e equipamentos de áudio da Panasonic, se espalha também pelo mercado de trabalho. Além de ceifar empregos, o fechamento de fábricas piora a qualidade do trabalho, mostra estudo do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi). Após a década perdida, a indústria chegou ao trimestre terminado em outubro de 2021, último dado divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com 12,241 milhões de trabalhadores ocupados. No início da série histórica, no primeiro trimestre de 2012, esse contingente era de 13,075 milhões. Ou seja, em quase uma década, 834 mil empregos foram perdidos. Na comparação com 2014, o número de vagas fechadas é de cerca de 1 milhão. A redução é ruim para a qualidade do mercado de trabalho porque os empregos industriais estão entre os melhores. Cálculos do Iedi, com base nos dados do IBGE, mostram que, na média de 2019 a 2021, 63,9% da força de trabalho da indústria tinham carteira assinada. Nos serviços, a proporção é de 40% e na agricultura, 16,6%. “A grande alavanca do emprego formal é a indústria. É importante para sujeito que trabalha, mas também para o dinamismo econômico”, diz o economista-chefe do Iedi, Rafael Cagnin. “Não é só uma questão de favorecer o empregado, ter direitos, receber décimo terceiro. A capacidade de compra dele é potencializada pelo emprego com carteira, o que se traduz em mais produção industrial.” Fonte: Agência Estado

  • Reunião discute Recursos Humanos nas empresas

    A Adial realizou hoje, 10/10, um encontro virtual com líderes de Recursos Humanos de oito empresas associadas ( Frigo Suíno, Bisnago, Rodomam, Sementes Santa Fé, Doce Vida, SSA e Sol Bebidas). Eles discutiram as demandas do setor, principalmente no que diz respeito à captação de currículos e qualificação profissional. A reunião foi intermediada pela diretora da LLH, empresa multinacional de Recursos Humanos do grupo Adeco, Simone Maia. Participaram o presidente-executivo da Adial, Edwal Portilho, o Tchequinho, o coordenador da Adial Talentos, Alfredo Rocha, e o diretor-executivo da Adial Log, Eduardo Alves.

  • Adial participa da final da Taça nas Favelas

    A Taça das Favelas, realizada pela Central Única das Favelas (CUFA-GO) com apoio da Adial, teve sua final disputada neste sábado (8/10). O presidente-executivo da Adial, Edwal Portilho, o Tchequinho, participou do evento que aconteceu no Onésio Brasileiro Alvarenga (OBA), estádio do Vila Nova, em Goiânia. Em 2022, a Taça das Favelas teve 282 comunidades inscritas e contou com 92 times no início da competição. A Adial foi uma das fomentadoras do campeonato que teve início em agosto. A CUFA-GO agradeceu o apoio e parceira da entidade para a realização desta edição, que contribuiu para fortalecer o protagonismo das populações periféricas.

  • Adial participa de doação de alimentos no TRT

    A Adial participou da doação de 1,5 tonelada de alimentos da Caramuru Alimentos para o Tribunal Regional do Trabalho nesta segunda-feira. A carga veio da matriz da indústria em Itumbiara, no sul do Estado. A doação fez parte da parceria do Programa Trabalho Seguro, desenvolvido pelo TRT em parceria pela Adial. “Não somos apenas um local que julga processos, também priorizamos o ser humano e desenvolvemos ações sociais”, pontua o Desembargador Weligton Peixoto. “As empresas devem pensar no futuro e no próximo. O caminho é o social”, afirma o presidente do Conselho da Adial, Zé Garrote. Também estava no evento o diretor-executivo da Adial Log, Eduardo Alves. As doações Os donativos foram recolhidos durante o 26º Congresso Goiano de Direito e Processo do Trabalho, realizado no último mês de setembro, no próprio TRT. Os alimentos doados pela Caramuru e pelos participantes do evento serão divididos entre cinco entidades selecionadas pelo TRT, pelo Instituto Goiano de Direito do Trabalho (IGT) e pela Associação dos Magistrados Trabalhistas da 18ª Região (Amatra). Receberam os donativos a Creche Levando Amor, Associação Tio Cleobaldo, Grupo Espírita Mensageiro da Luz, Rotary Clube de Goiânia e Sindicato do Comércio Hoteleiro de Goiás. Segundo o presidente do IGT, Gustavo Oliveira, essa é a primeira vez que o Congresso faz esse tipo de ação social, o que engrandece o evento.

  • Pro Trilhos chega a 89 propostas e investimentos projetados de R$ 258 bilhões

    Um ano após o Ministério da Infraestrutura elaborar o Marco Legal das Ferrovias e abrir à iniciativa privada a possibilidade de projetar, construir e operar estradas de ferro e terminais ferroviários no Brasil, o número de pedidos de novas linhas férreas chegou a 89. Apresentados por 39 diferentes proponentes, os requerimentos somam 22.442 quilômetros de novos trilhos em todas as regiões do país e têm projeção de investimento estimado na ordem de R$ 258 bilhões -recursos 100% privados. São vários os pedidos que preveem a extensão de ferrovias já existentes. A projeção é que, em 30 anos, as ferrovias autorizadas elevem a participação do modal no transporte de cargas do país acima dos 40% estimados para o período na última edição do Plano Nacional de Logística (PNL). “Estamos endereçando, de forma mais célere, demandas históricas com o regime de outorga por autorização. Temos propostas em 19 unidades da Federação, de Norte a Sul e de Leste a Oeste do Brasil”, afirmou o ministro da Infraestrutura, Marcelo Sampaio.

  • Reeleito, Caiado comenta sobre energia e incentivos fiscais

    Ronaldo Caiado concedeu uma entrevista aos veículos do Grupo Jaime Câmara na última segunda-feira, 03, no dia seguinte à reeleição no primeiro turno e repetiu por nove vezes que quer Goiás como “referência nacional” ou “exemplo para o Brasil”. O governador revelou a intenção de enviar um pacote de projetos para a Assembleia Legislativa de Goiás, em que terá maioria de aliados a partir de 2023, que devem incluir ampliação do orçamento para a área social, mudanças em programas já existentes e alterações em incentivos fiscais. Na matéria da jornalista Fabiana Pulcineli publicada no Jornal O Popular, o governador afirma que “apesar de eu ter feito um incentivo diferenciado para a Região Nordeste, em termos da maior isenção de ICMS, nós não conseguimos ainda levar a industrialização para lá, por conta da falta de infraestrutura. Faltam rodovias e energia. São os dois grandes desafios. (…). A parte da energia é a grande interrogação porque eu perdi o controle sobre esse assunto. Infelizmente Goiás não é capaz de deliberar sobre essa política de energia. Isso é um grande gargalo que temos em decorrência da venda da Celg. Isso passou a ser um impasse ao qual tenho de me dedicar muito agora junto à Aneel e ao Ministério de Minas e Energia para criar uma política compensatória para os anos que perdi.” Caiado ainda complementa “faço um comparativo: por que não faltou água em nenhuma das 225 cidades em que sou responsável pelo saneamento? Sendo que a Saneago era quebrada e faltava água em Goiânia e Anápolis há 20 anos. Porque sou bom gestor, porque eu exijo que isso não aconteça. Agora a energia será o grande problema do estado de Goiás. Se eu pudesse ter a Celg de volta, aí era diferente. Aí eu é que daria o ritmo de investimentos, mas eu não tenho.” Sobre o programa de incentivos fiscais, o governador afirmou na entrevista que “devemos buscar regiões, e entrar com a mão forte do governo, e dizer onde terá e onde não terá incentivo. Superamos dificuldades do ponto de vista fiscal e conseguimos há menos de 30 dias a Capag B no Tesouro Nacional. Temos de trazer para o Pró Goiás mudanças para não dar expectativa a pessoas de poder usufruir de Fomentar e Produzir no estado de Goiás. Isso gerou um falso negativo para os cofres do estado”.

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