30.05.2023 A empresa espera aumentar a robustez do seu sistema gerencial e operacional e assegurar a integridade das suas informações estratégicas A São Salvador Alimentos (SSA) iniciou a implementação do software alemão ERP da SAP em suas indústrias em Itaberaí e Nova Veneza, em Goiás. A expectativa da empresa é que vai propiciar maior robustez ao seu sistema gerencial e operacional, além de assegurar a integridade das suas informações estratégicas. O investimento total da empresa será de R$ 65,5 milhões. O software SAP é o mais utilizado pelas grandes empresas e 72% das transações mundiais giram em torno dele, por sua capacidade de gerar diversos impactos positivos e ganhos de performance. Com o sistema é possível consolidar as informações financeiras de diferentes áreas de forma integrada, facilitando o fechamento contábil e agilizando a geração de relatórios financeiros. Isso permite visão mais precisa e atualizada da saúde financeira do grupo empresarial, o que também facilita a identificação de oportunidades de redução de custos, melhor gestão de recursos e planejamento estratégico mais eficiente. A ferramenta também ajuda no melhor gerenciamento de processos complexos e permite aos colaboradores de diferentes departamentos acesso fácil às informações e em tempo real. O que facilita e agiliza a tomada de decisões. Tudo isto se traduz em mais vendas e maior faturamento. Crescimento No lançamento do projeto na SSA, o CEO Hugo Garrote destacou os constantes investimentos da empresa nos últimos anos. “A SSA possui um dos melhores e mais modernos parques industriais do nosso setor no Brasil. Planejamos o crescimento continuamente. Por isso, precisamos de uma gestão cada vez mais eficiente e ágil, com as melhores ferramentas tecnológicas para o gerenciamento e as tomadas de decisões”, afirmou. Hugo Garrote enfatizou que um sistema de gestão (ERP) com a robustez da SAP vai contribuir para o maior crescimento da SSA nos mercados nacional e internacional. Os seus produtos (marcas SuperFrango e Boua) são comercializados em praticamente todo o território nacional e exportados para mais de 75 países. Presidente da SAP para América Latina e Caribe, Cristina Palmaka parabenizou a SSA pela iniciativa e pelo planejamento corporativo e técnico com os colaboradores. “Não se trata apenas de uma mudança de software. É uma mudança de vida, de conceitos. Estou encantada com a cultura de pertencimento que existe na SSA. Vamos fazer o certo, bem-feito e juntos”, enfatizou. ( Empreender em Goiás)

30.05.2023 Os associados se reuniram para um jantar com o Governador do Estado, Ronaldo Caiado. O encontro foi na residência do empresário César Helou, do Laticínios Bela Vista/ Piracanjuba. O presidente-executivo da Adial, Edwal Portilho, o Tchequinho, agradeceu a presença de todos e levantou a pauta do encontro sobre os principais pontos do setor produtivo. Também estavam presentes o secretário- geral de Governadoria, Adriano Rocha Lima; a secretaria de Economia, Selene Nunes; o secretário de Indústria e Comércio, Joel Sant'Anna e o secretário da Secom, Gean Carvalho. Além do diretor-executivo do Instituto Mauro Borges, Erik Alencar Figueiredo. "O senhor entendeu, depois da explanação do setor produtivo, os fatores negativos desta reforma que esta em votação.  Mas também solicitamos para propagar e capitanear uma discussão de alto nível com os demais governadores", pontua César Helou. O presidente do Conselho da Adial, Zé Garrote, afirmou a importância da parceria público privada. "A Adial é uma casa do diálogo, temos procurado construir pontes. Goiás tem a necessidade de desenvolver a industrialização. "Se tivermos uma proposta nos termos que está não vamos preservar a arrecadação e a competitividade das empresas e de alguns estados, como os do Nordeste", afirma o empresário Alberto Borges de Souza, do Grupo Caramuru. Ele ainda pontua que a arrecadação vai reduzir, devido ao aumento da sonegação de impostos. O empresário José Alves, da Refrescos Bandeirantes, pontua que os "incentivos fiscais não são apenas pros empresários, mas para a população, representa comida na mesa e trabalho". O governador Ronaldo Caiado afirma que a Adial tem as portas abertas no Governo. "Não estou vendo os governadores fechando uma definição sobre a Reforma Tributária. Temos que intensificar esse debate para ampliar a nossa base para a votação com os deputados". Esse foi o segundo jantar da comissão de associados da Adial. O primeira foi em maio do ano passado.

29.05.2023 O presidente executivo da Associação Pró-Desenvolvimento Industrial do Estado de Goiás (Adial), Edwal Portilho, o Tchequinho, foi o convidado especial para discursar no 3º Encontro de Líderes Lojistas - FCDL GO, realizado em Jataí. O evento, organizado pela Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Goiás (FCDL GO), reuniu líderes do setor lojista e empresarial de todo o estado. No seu discurso, Edwal Portilho destacou a parceria entre o setor público e privado para o crescimento sustentável da economia goiana. Ele ressaltou os esforços da Adial em promover a atração de investimentos e fomentar o empreendedorismo no estado, visando a geração de empregos e o desenvolvimento social. Tchequinho disse ainda da importância da participação dos CDL's na discussão da Reforma Tributária. Em sua fala, esclareceu sobre o atual momento político e econômico do país e ressaltou a importância de se considerar as particularidades de cada setor da economia durante a elaboração da Reforma Tributária, garantindo que as medidas propostas sejam equilibradas e não onerem excessivamente as empresas.

29.05.2023 A Adial participou nesta segunda-feira,29, da primeira reunião plenária do colegiado do Pacto Goiás pela Inovação, na sede da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Goiás (Fecomércio). Três projetos começaram a ser desenvolvidos pelos agentes, que se referem a Inteligência Artificial (AI), inovação no interior e agenda tecnológica. O encontro teve como objetivo apresentar os eixos, macro desafios e o site do movimento. O plenário também referendou a indicação da Ordem dos Advogados (OAB) secção Goiás, como uma das signatárias do pacto. A Adial foi representada pelo assessor executivo, João Paulo Nogueira. “O Pacto reforça o ambiente de inovação do nosso parque industrial e atrai ainda mais possibilidades de investimentos para o setor". Fotos: Sílvio Simões

26/5 O presidente executivo da Associação Pró-Desenvolvimento Industrial do Estado de Goiás (Adial), Edwal Portilho, o Tchequinho, foi um dos convidados especiais da primeira edição do podcast "COOP CAST", promovido pela Organização das Cooperativas Brasileiras de Goiás (OCB-GO). O episódio abordou o tema "Reforma Tributária - desafios para o Cooperativismo, produção e desenvolvimento econômico". Além de Edwal Portilho, também participaram do debate Luís Alberto Pereira, presidente da OCB-GO, Cesar Helou, presidente da Laticínios Bela Vista, e Dra. Liz Marilia Vecci, advogada tributarista e sócia do escritório Terra e Vecci Advogados. Durante o episódio, Tchequinho enfatizou a importância de simplificar o sistema tributário brasileiro para impulsionar o desenvolvimento econômico e fortalecer o cooperativismo. Ele ressaltou que, ao longo dos últimos trinta anos, várias propostas de reforma tributária foram apresentadas, porém, nenhuma delas obteve sucesso. A participação de Edwal Portilho no podcast da OCB-GO reforça o compromisso da Adial em buscar soluções para os desafios enfrentados pelo setor produtivo, contribuindo para um ambiente mais favorável aos negócios no estado de Goiás.

25.05.2023 A Associação Pró-Desenvolvimento Industrial do Estado de Goiás (Adial) participou nesta quinta-feira, 25, da 389ª Reunião Ordinária do Conselho de Desenvolvimento do Estado (CDE) do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO), que foi realizada na sede da Sociedade Goiana de Pecuária e Agricultura (SGPA), em Goiânia. O assessor-executivo, João Paulo Nogueira, representou a entidade. No encontro foram aprovadas as cartas consultas de financiamentos para o setor rural e empresarial. O destaque é o aumento da liberação das cartas empresarias, grande parte devido a alteração na dinâmica de cálculo dos juros, com possibilidade de ser prefixado, que foi uma luta e uma conquista que a Adial trabalhou fortemente. Outro ponto de destaque é a geração de empregos diretos por essas cartas consultas. No setor empresarial foi possível a criação de 277 novos postos de trabalho em Goiás, enquanto no rural mais 69 vagas diretas foram geradas.

25.05.2023 Informação é do IBGE, que divulgou nesta sexta-feira dados de março A produção industrial cresceu em 11 dos 15 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de fevereiro para março. Segundo a Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física Regional, divulgada nesta sexta-feira (19), as maiores altas foram registradas nos estados do Mato Grosso (9,3%), Amazonas (8,7%) e Pernambuco (8,1%). Mas foi o Rio Grande do Sul, com peso maior da indústria do que os outros três estados que tiveram maiores altas, que mais contribuiu para a expansão nacional de 1,1%. O estado apresentou crescimento de 5,6%. “O resultado de março vem após dois meses seguidos de resultados negativos. Alguns setores que antes apresentavam trajetória negativa, em março mostraram crescimento. Os de veículos automotores e derivados do petróleo impactaram no desempenho da indústria gaúcha. Esse avanço no estado também elimina parte da perda acumulada nos dois meses anteriores, de 11,5%”, afirma o analista do IBGE Bernardo Almeida. Também tiveram altas de fevereiro para março nos estados da Bahia (5,6%), Pará (4,3%), Ceará (4%), Minas Gerais (1,5%), Rio de Janeiro (0,7%) e São Paulo (0,2%). A única região pesquisada, Nordeste, cresceu 6,8%. Por outro lado, quatro estados tiveram queda na taxa: Espírito Santo (-1,8%), Santa Catarina (-1,4%), Goiás (-1,4%) e Paraná (-1,3%). No acumulado de 12 meses, no entanto, apenas seis locais tiveram alta, enquanto em nove houve queda. Novos dados Pela primeira vez, nesta edição da pesquisa, o IBGE divulgou também o resultado para os estados do Rio Grande do Norte, Mato Grosso do Sul e Maranhão, além dos 15 tradicionalmente pesquisados. Na comparação com março de 2022, foi registrada alta, em nove dos 18 locais pesquisados, com destaque para Amazonas (23,5%), Mato Grosso do Sul (8,6%) e Minas Gerais (7,3%). No Rio Grande do Norte, a indústria cresceu 1,3%, enquanto no Maranhão, o avanço foi de 6,6%. Por outro lado, nove locais tiveram queda, com destaque para Rio Grande do Sul (-6,5%) e em Goiás (-5,3%). No acumulado do ano, 13 locais tiveram queda, entre eles Rio Grande do Sul (-9,2%), Mato Grosso (-7,4%) e Bahia (-5,2%). Em cinco, houve alta, sendo a maior delas no Amazonas (14,8%). Fonte:

25.05.2023 Além disso, a desigualdade social caiu, o índice de desemprego foi o menor dos últimos nove anos e o número de pessoas em pobreza e extrema pobreza foi reduzido A renda média per capita dos goianos superou pela primeira vez os números a nível nacional, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Entre os 10% mais pobres, em Goiás esse índice é de R$ 257, enquanto no Brasil o valor é de R$ 162. Além disso, a desigualdade social caiu, o índice de desemprego foi o menor dos últimos nove anos e o número de pessoas em pobreza e extrema pobreza foi reduzido. No critério de desigualdade social, Goiás recuou de 0,47, em 2018, para 0,456 em 2022, de acordo com o Índice de Gini, aplicado pelo IBGE para medir o grau de concentração de renda. Sendo assim, a economia goiana está como a quarta menos desigual do país. A quantidade de pessoas resgatadas da extrema pobreza em Goiás ficou em 46 mil de um ano para o outro, com uma redução de 23%. O governador Ronaldo Caiado revelou que o Estado hoje possui 18% de pessoas atendidas em programas sociais. A média no Brasil é de 55% da população. Os dados mostram também que Goiás tem o menor número de desempregados em nove anos, melhor cenário desde 2014. A taxa de desocupação para o primeiro trimestre de 2023 está em 6,7%, enquanto a média nacional é 8,8%. O dado reporta um recorde histórico no número de pessoas com alguma ocupação. “Temos o maior número de ocupados da história. O estado de Goiás tem hoje 84% dos domicílios com alguém trabalhando”, ressaltou o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, dado que supera a média nacional, registrada em 78,1%. Os indicadores apresentados resultam de informações compiladas em estudos realizados pelo Instituto Mauro Borges (IBM), que considerou dados recentemente divulgados pelo IBGE e Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Fonte: Jornal Opção

25.05.2023 Superintendente do IBGE explica fatores que podem estar influenciando nesta desaceleração dos setores O último boletim do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) indicou que a produção da indústria goiana registrou queda de 1,4% em março com relação a fevereiro de 2023. Dentre os setores que mais se destacaram negativamente, o de fabricação de produtos químicos (-27,2%) e os produtos alimentícios (-4,1%), foram dois que chamaram a atenção. Ao Portal 6, o superintendente do IBGE em Goiás, Edson Roberto Vieira, explicou que existem fatores pontuais que justificam essa redução na produção em Goiás. Em primeiro lugar, ele apontou a continuidade da taxa básica de juros – taxa Selic – no valor de 13,75%, aliada com uma progressiva redução da taxa de inflação – índice IPCA – gera um aumento do juro real. De forma simplificada, é como se o valor cobrado pelo empréstimo se tornasse mais caro. Como a indústria em geral depende da tomada de recursos emprestados para se manter, isso acaba sendo prejudicial. Já ao adentrar nas especificidades de cada área, Edson pontuou que a queda nos produtos químicos segue uma tendência internacional, que acaba impactando o cenário local. Isso porque houve uma redução nos gastos com produtos minerais (como o fertilizante, produto muito fabricado em Goiás), devido a uma prática de menores preços nas lavouras. Se tratando do setor alimentício, o superintendente do IBGE em Goiás destacou que a redução no consumo de produtos da carne bovina tem influenciado na diminuição da produção no setor. “Está acontecendo um cenário de redução da inflação, mas as pessoas ainda estão muito impactadas pela perda de poder de compra ocorrida nos últimos anos e estão tendo que substituir a carne por outros alimentos”, detalhou. Além disso, o especialista em economia afirmou que a restrição de exportações imposta pela China, há poucos meses, ainda pode estar gerando impactos na economia local. Isso porque o país asiático é um dos principais mercados consumidores dos produtos agropecuários produzidos no estado. Por fim, o representante do IBGE analisou que esse cenário atual pode se reverter. Porém, seria necessário que a geração de empregos em Goiás (que tem sido positiva) permaneça estável e a inflação continue caindo, para estimular o consumo. Fonte: Portal 6