19/04/2022
As visitas institucionais fazem parte da agenda da diretoria da Adial. Nesta terça-feira (19), o presidente-executivo da Adial, Edwal Portilho, o Tchequinho; o assessor-executivo, João Paulo Nogueira Oliveira e o consultor jurídico da Adial, Flávio Rodovalho estiveram na Jalles Machado, em Goianésia. Ao lado deles estavam a Secretária de Economia, Cristiane Schimidt e o Superintendente de Receita da Secretaria da Economia, Aubirlan Vitoi.
Na usina sucroenergética, os presentes conhecerem a Escola Luiz César de Siqueira Melo, instituição mantida pela Fundação Jalles Machado, com 525 alunos, do maternal ao 9º ano. Também tiveram a oportunidade de conhecer a planta industrial da Unidade Jalles Machado, onde acompanharam processo de produção de açúcar, etanol, energia elétrica e produtos de higiene e limpeza a partir da cana-de-açúcar.
No local, quatro diretores da Jalles Machado: Joel Soares, diretor de operações; Henrique Penna, diretor comercial; Rodrigo Penna, diretor financeiro e diretor-presidente, Otávio Lage de Siqueira Filho encontram a equipe da Adial. Toda a visita foi acompanhada pelo diretor-presidente da empresa.
Institucional
As visitas têm como objetivo conhecer de perto os processos de cada unidade, compreender as características de cada associado e solucionar com mais agilidade os problemas de cada um.
O presidente-executivo da Adial, Edwal Portilho, o Tchequinho, revela que as próximas visitas são dedicadas ao setor produtivo ligado ao milho. “Essas visitas têm como objetivo principal mostrar aos nossos parceiros do setor público como funcionam as cadeias produtivas mais relevantes no Estado, isso é, as que geram emprego, renda e arrecadação para o próprio poder público.”
Segundo Schimidt, quando os burocratas – isso é, a Secretaria – começam a entender as idiossincrasias de cada setor, pode-se compreender as problemáticas do empresariado goiano para que, de forma conjunta, possamos encontrar soluções para os diversos pontos enfrentados. “Se o Estado tem a oportunidade de sentar com o setor produtivo, independentemente de área, quem sai ganhando é a sociedade goiana”, afirma.
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