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1098 itens encontrados para ""

  • Parceria Cultural: GSA e Cia de Teatro Carlos Moreira levam arte e diversão a milhares de crianças

    19.09.2024 Apenas em Goiânia cerca de 80 mil crianças são impactadas pela ação   O Grupo GSA, sediado em Aparecida de Goiânia, consolidou uma parceria com a Cia de Teatro Carlos Moreira para promover iniciativas culturais voltadas à comunidade local, com um enfoque especial nas crianças. O objetivo é incentivar o contato dos pequenos com o universo cultural, ao mesmo tempo em que fortalece a relação deles com a marca GSA, reforçando o compromisso da empresa com a valorização da cultura e o bem-estar de seus stakeholders.   Desde o início de 2023, essa parceria já realizou quatro espetáculos, impactando cerca de 40 mil crianças. Para 2024, a expectativa é alcançar mais 40 mil meninos e meninas. Como parte do projeto, a GSA distribui aos participantes os salgadinhos Sanditos, ampliando a experiência lúdica e cultural. "As crianças ficam ansiosas para ganhar o salgadinho ao final do espetáculo", comenta Pércia Ribeiro, produtora geral da companhia.   A Companhia A Cia de Teatro Carlos Moreira, com sede em Goiânia, desenvolve o projeto "A Escola Vai ao Teatro" há mais de 30 anos. "Acreditamos que as parcerias com empresas, especialmente com a oferta de alimentos para consumo imediato, agregam valor e completam o projeto, que educa através da arte. As crianças saem mais satisfeitas do teatro", explica Pércia.   Atualmente, a companhia está em cartaz com a peça "Alice no País das Letras", que narra a jornada de uma jovem em busca de reduzir o consumo excessivo de telas entre as crianças por meio da literatura, de forma envolvente e divertida. A peça conta com a participação de 11 atores e tem sido apresentada em Goiânia, com uma turnê programada para passar por nove cidades brasileiras, incluindo Feira de Santana (BA), Aracaju (SE), Arapiraca (AL), Maceió (AL), Salvador (BA), Anápolis (GO), Uberlândia (MG), São José do Rio Preto (SP) e Brasília (DF).   Segundo Carlos Moreira, fundador e diretor artístico da companhia, a Cia. desenvolve quatro frentes de atuação: circulação por cidades, parcerias com escolas para espetáculos infantis, peças para empresas, e comédias voltadas à SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho). (Assessoria)

  • “Pedal Seguro” entrega mais de 250kg de alimentos para projeto social

    17.09.2024 Mais de 250 quilos de alimentos entre litros de leite, arroz, feijão, açúcar e farinha de trigo foram entregues para o Lar Espírita Francisca de Lima, na manhã desta segunda (16/9). A entrega foi feita pelo desembargador Welington Peixoto, coordenador regional do programa Trabalho Seguro, e pela servidora Lara Nercessian, diretora de Sustentabilidade, Acessibilidade e Inclusão do TRT-GO. Os alimentos foram arrecadados por meio das inscrições para o “Pedal Seguro”, realizado no último dia 7.  Ao todo, foram arrecadados149 litros de leite, 19kg de feijão, 57kg de arroz, 17kg de açúcar e 10kg de farinha de trigo. Os donativos foram entregues para o projeto do lar espírita, que atende cerca de 130 crianças e famílias carentes.  Paulo César, diretor do Lar Espírita Francisca de Lima, disse que parte dos donativos será direcionada para a alimentação das crianças do projeto e outra parte da arrecadação será doada. “Nós também atendemos famílias com cestas básicas, aquelas famílias mais carentes, então, é providencial essa ajuda do TRT”, disse. Pedal Seguro No dia 7 de setembro, magistrados, servidores e convidados se uniram, totalizando 160 participantes, e percorreram 58 km da porta do Fórum Trabalhista de Goiânia até Trindade para levantar a bandeira da saúde e segurança no trabalho. O desembargador Wellington Peixoto comentou sobre a importância do Pedal Seguro na conscientização da segurança e saúde do trabalho. “Nós paramos por duas ou três vezes em alguns locais explicando que o projeto visa chamar a atenção da sociedade para o alto número de acidentes de trabalho”, esclareceu. O magistrado ainda afirmou que o resultado do evento representa o cuidado com o trabalhador no ambiente de trabalho, mas também a possibilidade de doar para instituições que dependem dessa ajuda. “A entrega dos alimentos arrecadados nas inscrições é gratificante, porque faz com que a gente acredite sempre no nosso potencial. O amor ao doar gera crianças que, depois, vão retribuir com amor e com carinho para a sociedade”, lembrou. Lar Espírita Francisca de Lima Da esquerda para a direita: Baltazar da Silva, motorista do TRT-GO; Guadalupe de Castro, diretora pedagógica do CEI; Welington Peixoto, desembargador do TRT-GO e coordenador do programa “Café Seguro”; Paulo César, diretor do CEI; e Lara Cristina Nercessian, chefe da Divisão de Sustentabilidade do TRT-GO O Lar Espírita Francisca de Lima é uma instituição filantrópica sem fins lucrativos, que tem o objetivo de oferecer formação moral e cristã para as crianças matriculadas. O projeto de educação infantil atende cerca de 130 crianças de seis meses a cinco anos e é conveniado com a Prefeitura de Goiânia por meio da Secretaria Municipal de Educação e Esporte, que fornece os professores. As crianças passam o dia na instituição e fazem ali todas as refeições, desde café da manhã até o jantar. Há um trabalho de pré-alfabetização que conta com um projeto pedagógico desenvolvido e realizado para os pequenos. Além disso, também realizam trabalho direcionado às crianças com deficiência. As doações avulsas e mensais são usadas na compra de alimentos e preparo de refeições para as crianças, desenvolvimento de atividades pedagógicas e culturais, manutenção das instalações e dos projetos no processo de desenvolvimento da criança. Como doar? Paulo César acrescentou que, além de alimentos, é importante a doação de mão de obra para crianças com deficiência. “Precisamos de profissionais especializados como psicólogos, psiquiatras, médicos em geral, para ajudar no diagnóstico e em intervenções junto às crianças que os pais não têm condição de pagar tratamento”, reforçou. Para doações em dinheiro, envie para: Chave pix CNPJ 01.827.989/0001-74Banco 104 caixa econômica federalAgência 0996C/C 1988-8 Confira as fotos da entrega

  • A força do agronegócio e da agroindústria no desenvolvimento de Goiás e do Brasil

    16.09.2024 O 2º Agro-Mill, promovido pela Adial, reunirá formadores de opinião em Goiás para discutir temas como práticas ESG, biocombustíveis e inovação na agroindústria, consolidando o estado como referência no agronegócio nacional O agronegócio desempenha um papel central na economia de Goiás, representando 60% do PIB estadual. Em 2023, o setor alcançou o maior nível de empregos dos últimos 11 anos, com mais de 1 milhão de trabalhadores, o que equivale a 26,6% da força de trabalho no estado. Entre 2012 e 2023, o agronegócio incorporou 95.446 novos empregados, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2022, Goiás foi responsável por 9,3% do valor da produção agrícola nacional, consolidando um crescimento expressivo nas últimas décadas. Esse avanço é impulsionado pela modernização do campo, o uso de tecnologias de ponta e o aumento da produtividade. Para destacar a importância do agronegócio goiano, tanto no estado quanto no cenário nacional, a Associação Pró-Desenvolvimento Industrial do Estado de Goiás (Adial) realizará, entre os dias 15 e 19 de outubro, o 2º Agro-Mill. O evento reunirá 15 formadores de opinião que visitarão agroindústrias goianas e discutirão temas como práticas ESG, biocombustíveis, produção de açúcar, proteína animal, grãos, melhoramento genético e agricultura regenerativa. Segundo o presidente do Conselho da Adial, Zé Garrote, "o agronegócio e a agroindústria são fundamentais para o desenvolvimento econômico de Goiás e do Brasil. Esses setores são motores que impulsionam a economia e reforçam o papel do Brasil na liderança global da produção de alimentos." Ele destaca que "Goiás possui uma vasta riqueza de recursos naturais. Temos solo fértil, abundância de água e um povo trabalhador e qualificado. A localização estratégica do estado, no coração do Brasil, proporciona vantagens competitivas importantes." Garrote ainda reforça que "a água é um recurso indispensável para o desenvolvimento. Tudo ao nosso redor – desde as roupas que vestimos até os alimentos que consumimos – tem origem no solo e na agropecuária. O agronegócio, por si só, já tem um papel relevante, mas, quando agregamos valor aos produtos por meio da agroindústria, os resultados são ainda melhores. A industrialização dos produtos agrícolas fortalece a economia, gera empregos e promove o desenvolvimento sustentável." Mercado O agronegócio de Goiás é responsável por cerca de 15% do PIB estadual, e suas exportações correspondem a 96,7% do total exportado pelo estado. Goiás se consolida como um importante exportador no mercado internacional, com destaque para as relações comerciais com China, Estados Unidos e União Europeia. O setor é dividido em três níveis: primário (produtores rurais), secundário (agroindústrias e insumos) e terciário (distribuição, comércio e serviços), sendo que o setor terciário concentra 38,4% dos empregos. Participação no cenário nacional A participação de Goiás no valor da produção agrícola nacional saltou de 3,6% em 1974 para 9,3% em 2022, segundo o IBGE. O estado é destaque na produção de soja, milho e cana-de-açúcar. A soja ocupa 53,7% das áreas plantadas, seguida pelo milho (25,3%) e cana-de-açúcar (12,2%). Municípios como Rio Verde e Jataí são líderes nacionais na produção de soja. Mão de obra A participação das mulheres no agronegócio goiano também tem crescido. Desde 2012, o número de mulheres no setor aumentou em 56.284. Em 2023, os homens ocupam 66,2% das vagas, totalizando 679.188 trabalhadores, enquanto as mulheres representam cerca de um terço dos empregos, com 326.013 vagas ocupadas. Inovação e sustentabilidade O agronegócio em Goiás está cada vez mais vinculado à inovação e à sustentabilidade. Práticas como a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) e o uso de tecnologias avançadas aumentam a produtividade e reduzem o impacto ambiental. A expansão do etanol de segunda geração e a adoção de técnicas agrícolas mais eficientes são exemplos de como o estado busca alinhar a produção com a preservação ambiental. O setor sucroenergético, particularmente relevante nesse contexto, contribui para a matriz energética limpa de Goiás e do Brasil. "O agronegócio em Goiás vai além da produção de alimentos, integrando inovação, sustentabilidade e desenvolvimento socioeconômico, consolidando sua relevância no cenário nacional e internacional", finaliza o presidente-executivo da Adial, Edwal Portilho, o Tchequinho.

  • Adial discute agronegócio e sustentabilidade durante o ESPM Day

    13.09.2024 A Adial participou nesta sexta-feira, 13 de setembro, do evento ESPM Day, realizado no Grupo Jaime Câmara, em Goiânia. O presidente-executivo, Edwal Portilho, o Tchequinho, representou a entidade no "Talk 1 - Agro: da fazenda ao garfo", que discutiu temas relacionados ao agronegócio e sustentabilidade. O debate, mediado por Luciana Florêncio, líder do grupo de pesquisa AgriFood & Franchising e sócia da Stracta Consultoria, trouxe uma série de reflexões sobre como o setor agropecuário pode comunicar suas práticas de sustentabilidade para o público urbano. Durante a conversa, Tchequinho destacou a importância do agronegócio em diferentes setores da sociedade, citando, por exemplo, o uso de ovos na produção de vacinas. Ele também abordou a necessidade de quebrar mitos e esclarecer dúvidas sobre o agronegócio, e ressaltou a importância de influenciadores digitais de áreas urbanas na disseminação dessas informações. "Essas narrativas nos levaram à iniciativa de buscar influencers digitais de regiões urbanas que não têm a obrigação de conhecer o agro. Por isso, realizamos a Agro Mill Experience, que terá sua segunda edição em outubro", afirmou. Para ele, muitos desconhecem a presença do agronegócio no dia a dia da população e seu impacto global. Outro ponto enfatizado pela Adial foi a visão de que os agricultores são os maiores preservadores do Brasil, uma ideia que não é suficientemente explorada nas discussões sobre sustentabilidade. Além de Tchequinho e Luciana Florêncio, o talk contou com a participação de Hugo Valente, presidente da AHL Agro e membro do conselho administrativo do Grupo ABBA; Michelly Mancinelli, diretora de comunicação, marketing e eventos no Senar Goiás e no IFAG; e Gabriele Ribeiro, coordenadora de comunicação da cooperativa Comigo. O evento, organizado pela ESPM, também explorou tendências em outras áreas, como luxo e comunicação digital.

  • Alteração do Regulamento do Código Tributário

    13.09.2024 Publicado decreto que permite parcelamento em até 180x para empresa em processo de recuperação judicial, inclusive para contribuinte que tenha sido declarada judicialmente a sua falência. Acesse ao decreto:

  • Adial participa do lançamento do programa Quita Goiás

    12.09.2024 O presidente executivo da Adial, Edwal Portilho, o Tchequinho, participou na manhã de quinta-feira, 12 de setembro, do lançamento do programa "Quita Goiás". O programa do governo oferece até 70% de desconto em multas e juros, com a possibilidade de pagamento em até 145 parcelas. O projeto de lei encaminhado à Assembleia Legislativa (Alego) incentiva a regularização fiscal, facilita a recuperação de créditos tributários e reduz o volume de ações judiciais de cobranças. Uma vez aprovado, o Quita Goiás vai facilitar acordos entre o Estado e os contribuintes que tenham débitos como ICMS, ITCMD e IPVA. Para pessoas físicas e empresas de pequeno porte, o desconto de multas e juros poderá chegar a 70% e o pagamento do restante da dívida poderá ser dividido em 145 parcelas. Para as demais pessoas jurídicas, o abatimento poderá atingir 65%, com parcelamento em até 120 vezes. O Quita Goiás também é considerado uma ferramenta importante para diminuir o volume de ações no Poder Judiciário. As ações do Quita Goiás serão coordenadas pela Procuradoria-Geral do Estado de Goiás (PGE-GO) em parceria com a Secretaria da Economia. Um edital de convocação vai especificar as faixas de descontos e parcelamentos possíveis.

  • Conheça o Projeto de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA)

    11.09.2024 O Projeto de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) é uma estratégia que reconhece e recompensa os produtores rurais pela adoção de práticas agrícolas sustentáveis que contribuam para a conservação dos recursos naturais. O projeto é uma ferramenta de política ambiental que busca valorizar os serviços ecossistêmicos prestados por áreas conservadas, como a proteção de nascentes, a manutenção da biodiversidade e a regulação do ciclo hidrológico. A secretária de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Goiás (Semad), Andréa Vulcanis, ressaltou que o cadastro para receber o pagamento por serviço ambiental será desburocratizado. “Bastará ser feito o pedido na secretaria e, aprovada a análise, cada proprietário poderá receber o valor previsto por hectare”, explicou. Primeira etapa do PSA Nesta primeira etapa do programa, serão contemplados os municípios de Níquelândia, Minaçu, São João d’Aliança, Cavalcante, Monte Alegre, Alvorada do Norte, Damianópolis, Mambaí e São Domingos. Segundo Vulcanis, esses municípios foram escolhidos devido à pressão do desmatamento nessas regiões. Para se inscrever, o proprietário precisa ter no mínimo dois hectares de terras passíveis de supressão vegetal (que eles poderiam usar para plantio, criação de gado ou outras atividades econômicas). O limite máximo de remuneração é de 100 hectares por pessoa. O Governo de Goiás vai pagar R$664 por hectare, em parcela única anual, para donos de imóveis com nascentes degradadas que se comprometerem a restaurar ao menos uma das nascentes. Para os demais beneficiários, o valor por cada hectare preservado será de R$498 ao ano. Os recursos vêm do Fema, a fonte orçamentária do PSA. Esse fundo é integralizado por receitas provenientes de multas, taxas e Termos de Ajuste de Conduta (TAC). PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE:  Programa de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) da Semad Qual o conceito do programa? Para garantir o equilíbrio entre uso sustentável da terra e preservação do meio ambiente, o estado brasileiro, de modo geral, investe apenas em comando e controle, ou seja: leis, decretos e fiscalização. Essa estratégia tem se mostrado insuficiente. A proposta do PSA é de complementar a ação do estado com um incentivo econômico aos donos de terra comprometidos em preservar a vegetação nativa em suas propriedades. Existem leis que dizem que o dono de terra é obrigado a ter uma reserva legal e proteger APPs. Ele agora será remunerado por isso? Não. O PSA vai remunerar apenas a preservação da vegetação que fica em áreas que o produtor, do ponto de vista legal, poderia suprimir pra plantar ou cultivar gado, se quisesse. E não de reservas legais ou APPs, que já são protegidas por lei. Qual alcance do programa?   A primeira fase vai acontecer nos municípios de Niquelândia, Minaçu, São João d’Aliança, Cavalcante, Monte Alegre, Alvorada do Norte, Damianópolis, Mambaí e São Domingos. Que valor será pago? Serão pagos R$ 664 por hectare, em parcela única anual, para os donos de imóveis com nascentes degradadas que se comprometerem a restaurar pelo menos uma dessas nascentes por ano. E R$ 498 por hectare, por ano, para os demais beneficiários. O recurso virá do Fundo Estadual do Meio Ambiente (Fema). De onde vêm os recursos do programa? O Fema, que é a fonte orçamentária do PSA, é integralizado por receitas advindas de multas, taxas e de Termos de Ajuste e Conduta (TAC). Quantos hectares de área fora de reserva legal e APP podem ser inscritos no PSA? No mínimo dois hectares, e no máximo 100 por propriedade. Se as inscrições forem além do recurso disponível, como será o desempate? Terão prioridade os imóveis situados em unidades de conservação de uso sustentável, ou a até 10 km de unidades de proteção integral, ou em área considerada estratégica para a formação de corredores ecológicos, ou onde existam remanescentes de campos de murundus e campos úmidos. A Semad também vai priorizar pessoas em situação de vulnerabilidade social, pequenos agricultores e mulheres. O PSA vai contemplar comunidades tradicionais? Sim. Até 30% dos recursos destinados ao programa estão reservados pra comunidades tradicionais, como os quilombolas e serão objeto de edital específico. Quando a Semad abre as inscrições? E quando divulga a lista de aprovados? As inscrições vão de 1º de dezembro de 2024 a 15 de março de 2025, e as regras estão definidas em edital. A lista dos inscritos selecionados para assinarem os contratos fica pronta até 15 de maio de 2025. (Com informações Semad)

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