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  • Leite: captação das maiores empresas do país superou 9 bi de litros em 2023

    24.04.2024 Ranking com 17 das principais empresas do setor mostra que o volume de matéria-prima recebido cresceu 5%, apesar da saída de pecuaristas da atividade Num cenário de preços deprimidos para os produtores de leite, reflexo sobretudo do aumento das importações de lácteos, a captação da matéria-prima por 17 das maiores empresas do setor no país cresceu 5% em 2023, e alcançou 9,017 bilhões de litros, segundo levantamento realizado pela Associação Brasileira dos Produtores de Leite (Abraleite) em parceria com mais seis instituições. A alta na captação refletiu a estratégia dos laticínios de elevar o volume de industrialização para ganhar escala. Outras seis grandes empresas do setor foram consultadas para fazer parte do ranking, mas não responderam ao levantamento. A Laticínios Bela Vista, dona da marca Piracanjuba, ficou na liderança da lista, com recebimento de 1,77 bilhão de litros, avanço de 13,3%. Na segunda posição aparece a Unium, grupo de intercooperação formado pelas cooperativas Frisia, Castrolanda e Capal, com 1,48 bilhão de litros e uma alta de 14%. A Nestlé vem na sequência e depois, a Cooperativa Central dos Produtores Rurais (CCPR). Ficaram de fora da lista a Lactalis, Italac, Alvoar, Tirol, Vigor e DPA. Em entrevista recente, a Lactalis informou que seu processamento de leite no Brasil estava em 2,5 bilhões de litros — o que a colocaria no topo do ranking, caso tivesse participado do levantamento. Apesar de estar na quarta posição da lista, a CCPR foi uma das poucas que teve queda (-3,9%) na captação leiteira, ao lado de Aurora, Tirolez e Cativa. “Tivemos um 2022 muito conturbado, com custos altos e desvalorização do preço pago ao produtor, e 2023 começou na mesma linha, com um viés não muito favorável. Tanto que acabamos fechando o ano com queda”, disse Leandro Sampaio, gerente-geral de suprimento de Leite da CCPR. De acordo com Geraldo Borges, presidente da Abraleite, esse cenário de margens apertadas levou pecuaristas a saírem do setor leiteiro. O número de produtores rurais que entregam leite às empresas que compõem o ranking caiu 4,2% em 2023, para 43 mil. “Nessas condições, uma das teses é o produtor de leite deixar a atividade e substituí-la por outra, ficando na produção somente propriedades com maior escala, mais tecnificadas e mais condições de gestão, que conseguem reduzir custos e ter rentabilidade”, disse o dirigente. Para Borges, foi justamente essa a estratégia das indústrias de maior escala: aumentar o volume de industrialização para reduzir custos, o que impulsionou o resultado geral da captação. A queda no índice de ociosidade na capacidade de produção das indústrias participantes do ranking, de 35% em 2022 para 15% em 2023, é um indicativo de que houve uma aceleração nos trabalhos entre as empresas que decidiram continuar no mercado, apesar das condições adversas de preço do leite, segundo ele. Dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) mostram que o preço líquido pago ao produtor de leite começou o ano de 2023 em R$ 2,6619 por litro, na média nacional. Entre altas e baixas, esse valor chegou a R$ 1,9675 por litro em outubro. Em 2024, a cotação mais recente indica que o produtor recebeu, em média, R$ 2,2347 por litro em fevereiro, valor que representa uma recuperação comparada às mínimas do ano passado, mas ainda inferior à média obtida no início de 2023. “O aumento do preço que houve para os produtores de leite nos primeiros meses de 2024 é incipiente. E a queda do preço do leite ao produtor também foi muito maior que a queda observada nos insumos”, comentou o presidente da Abraleite. Mesmo com o recuo nas despesas com grãos como soja e milho, que são matéria-prima para a alimentação do gado leiteiro, não há expectativa de que os produtores rurais que saíram da atividade possam voltar. Para este ano, Leandro Sampaio, da CCPR, vê um horizonte positivo e espera que a captação leiteira supere os 897,9 milhões de litros do ano passado. “Para os produtores mais eficientes, o atual patamar de preços está gerando lucro”, disse. “Somos otimistas em pensar num crescimento do consumo, decorrente de melhoria na renda dos consumidores, redução nas importações, que foi o principal gargalo em 2023, e estabilidade nos preços”, afirmou Geraldo Borges. A captação total de leite no país também avançou em 2023. De acordo com o IBGE, os laticínios com algum tipo de serviço de inspeção sanitária captaram 24,52 bilhões de litros, alta de 2,5%. (Nayara Figueiredo/ Globo Rural)

  • Cargill transforma descarte de óleo vegetal usado em programa sustentável

    23.04.2024 O Liza Ação Renove, maior programa de logística reversa de óleos e gorduras do Brasil, acaba de superar o marco de 12 milhões de litros recolhidos desde 2010 Em uma sociedade cada vez mais consciente sobre a necessidade de práticas sustentáveis, a Cargill destaca-se por sua iniciativa pioneira que apoia a economia circular e transforma o descarte do óleo vegetal em um processo ambientalmente responsável e economicamente vantajoso. Lançado em 2010 pela gigante alimentícia, o programa Liza Ação Renove acaba de atingir o marco 12 milhões de litros de óleo recolhidos, se posicionando como o maior programa de logística reversa de óleos e gorduras do Brasil. O óleo vegetal é um ingrediente bastante utilizado para o preparo de diversos alimentos e faz parte do dia a dia do brasileiro. Contudo muitas pessoas e estabelecimentos ainda não sabem a melhor forma de direcionar o óleo usado e acabam utilizando a pia ou ralos como destino, o que causa danos ao meio ambiente. A Cargill, reconhecendo a urgência em promover práticas mais sustentáveis, desenvolveu o Liza Ação Renove com o intuito de reverter esse cenário. A iniciativa não só oferece uma solução para o descarte adequado do óleo de cozinha usado, mas também o transforma em produtos sustentáveis, como o biodiesel, combustível de fonte limpa e renovável. Presente em 21 estados do Brasil, o programa estimula o recolhimento do óleo de cozinha usado, oferecendo à população acesso a pontos de entrega para reciclagem e reaproveitamento do resíduo. Atualmente, a iniciativa já conta com 6,5 mil pontos de coleta, incluindo a coleta porta a porta, sendo 800 novos pontos criados somente em 2023. Apenas no último ano, essa rede foi responsável por recolher 2,7 milhões de litros, o que equivale ao volume de 3 milhões de garrafas de óleo, preservando em torno de 69 bilhões de litros de água do planeta. Marcio Barela, gerente de Sustentabilidade da Cargill, reforça o valor do programa: “A promoção da economia circular por meio do Ação Renove é uma iniciativa que mostra o compromisso da Cargill com o consumo sustentável e é um ótimo exemplo onde todos ganham. Ganha o restaurante, que troca seu óleo usado por um novo; ganha o distribuidor, que oferece um diferencial para seus clientes, aumentando a fidelização; e ganha também a empresa parceira, que ampliará sua rede de clientes”. De fato, o programa já beneficia uma ampla cadeia de stakeholders, desde restaurantes e supermercados até condomínios e escolas, que entregam os óleos usados para serem encaminhados para o reaproveitamento. Cashback Para ampliar a conscientização ambiental e contribuir para a promoção de uma economia circular e sustentável, a Cargill também lançou o projeto piloto. Em fase experimental no estado do Paraná, a ação é realizada junto a restaurantes e permite que o óleo de fritura usado seja trocado pelo óleo Liza Algodão. Para participar, é necessário se cadastrar no programa e, a partir daí, receber as bombonas para iniciar o armazenamento do óleo residual. A cada 100 litros coletados, o estabelecimento tem direito a trocá-los por um novo balde de Liza Algodão de 15,8 litros. Resultados Investindo em diversas ações que promovem o desenvolvimento de uma cadeia de produção de alimentos cada vez mais sustentável, a Cargill tem colhido resultados tão positivos que a expectativa para 2025 é crescer ainda mais. “O crescimento que alcançamos no Ação Renove só foi possível graças ao engajamento tanto de consumidores quanto de operadores do food service que, nesses 14 anos, contribuíram para a ampliação da coleta porta a porta em casas, condomínios e restaurantes”, comenta Barela. Com esse conjunto de ações, a Cargill não apenas se posiciona como uma empresa à frente do mercado na questão de sustentabilidade, mas também apoia o sistema alimentar mundial. Seus 160 mil integrantes da equipe em todo o mundo inovam capacitando parceiros e comunidades a fim de nutrir o mundo de uma maneira segura, responsável e sustentável. “Colocamos as pessoas em primeiro lugar. Chegamos mais longe. Fazemos a coisa certa. E é assim que a Cargill atende às necessidades variáveis das pessoas que chamamos de vizinhas e do planeta que chamamos de lar – hoje epara as próximas gerações”, finaliza Barela. Para participar do programa Liza Ação Renove e encontrar o ponto de coleta mais próximo, os consumidores podem acessar: www.liza.com.br (Cargil / Globo Rural)

  • A Adial participa da COSALFA 50

    22.04.2024 O presidente-executivo da Adial, Edwal Portilho, está participando do Seminário Internacional “Perto da Erradicação Regional: Meio século de progresso” da 50ª Reunião Ordinária da Comissão Sul-Americana de Combate à Febre Aftosa (COSALFA), que acontece no Rio de Janeiro (RJ). O evento é organizado pelo Centro Pan-Americano de Febre Aftosa e Saúde Pública Veterinária da Organização Pan-americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (PANAFTOSA/SPV-OPAS/OMS). A Adial está acompanhando a diretoria do Fundepec, ao lado do presidente Antônio Flávio Camilo de Lima, do diretor administrativo Uacir Bernardes, do presidente do Sindileite Alfredo Luiz Correia e do presidente da Associação Goiana dos Criadores de Zebu (AGCZ), Luciano Marques do Bonfim. “A Adial tem buscado fatores de competitividade, incluindo logística competitiva e infraestrutura. Em relação à sanidade animal e vegetal, estamos participando de congressos internacionais para entender e atualizar nossa abordagem, possibilitando colaborações com parceiros na área de sanidade animal”, pontua Edwal.

  • Reinserção social do apenado: a prática que se tornou modelo de reconhecimento nacional e do Poder Judiciário brasileiro

    22.04.2024 Empreender no Brasil é uma iniciativa desafiadora para empresários que enfrentam um campo burocrático e moroso. Esta decisão se torna maior quando a empresa imbuída de um sentimento de responsabilidade resolve contribuir para transformar uma realidade social de um grupo que enfrenta preconceitos e barreiras para ser reintegrado na sociedade - como os presidiários. É o que hoje pode-se chamar de empreendedorismo social, que são negócios que buscam gerar soluções de problemas sociais. Dentro deste escopo, está o Grupo Sallo, que há sete anos abraçou a realidade dos egressos do sistema prisional de Aparecida de Goiânia, em Goiânia-Goiás, contribuindo para que os presidiários, sob a responsabilidade da Secretaria de Segurança Pública do estado de Goiás, tenham uma oportunidade e uma nova realidade social. O projeto social intitulado Heliponto está sob a responsabilidade de Maria Fernanda Bessa Matos, sócia-fundadora do Grupo Sallo. A empresa passou a investir no projeto social com reeducandos do Complexo Penitenciário Odenir Guimarães, em Aparecida de Goiânia. A ação consiste em gerar uma nova oportunidade profissional para o apenado que passa o dia na confecção da fábrica de roupas jeans, localizada no complexo prisional de Aparecida de Goiânia, participando de todo o processo produtivo na fabricação das peças de roupas, em que 40% da produção da empresa está sob o empenho e trabalho deste grupo. O Grupo Sallo mostrou que o trabalho e parceria público-privada traz resultados transformadores e, sim, pode dar muito certo. A empresa se tornou parceira do Estado de Goiás e deseja dar um outro olhar para esse público. Ao total, 130 reeducandos trabalham para a indústria da Sallo Jeans, e a expectativa é que 1000 apenados participem do projeto. A iniciativa tem ganhado espaço e um olhar atento e especial do Poder Judiciário, por meio do promotor de Justiça do Ministério Público de Goiás, Lauro Nogueira, que louvou e qualificou a ação como “case de sucesso” para o Brasil. Os resultados começaram a ter evidência nacional. A prova disso é que  esta experiência de empreendedorismo social foi apresentada ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), em Brasília, no final de 2023. A ideia arrojada e inovadora do Grupo Sallo traz uma nova expectativa de vida para este público marginalizado por percorrer caminhos longe da ética e de uma conduta ilibada. Ao participar do programa, a pena vai sendo diminuída. A cada três dias trabalhados é abatido um dia da condenação, e a vida longe do crime se torna cada vez mais distante. O Projeto Heliponto, traz benefícios não só no ponto de vista da reintegração social, mas engloba o governo e a sociedade. A empresa que terá menos encargos, o governo que economiza com despesas básicas, como alimentação, e a sociedade que ganhará uma pessoa com uma visão e conduta melhor do que quando entrou na prisão. Para a responsável pelo Heliponto e sócia-fundadora do Grupo Sallo, Maria Fernanda Bessa Matos esta é uma iniciativa estabilizada “É algo para ser mostrado para o mundo, é um projeto autosustentável para as empresas investirem no sistema prisional”, explica a dirigente. Além da diminuição do tempo da pena, os presidiários são motivados a receberem salários e gratificações por produtividade. Segundo o Grupo Sallo, uma parte do valor que recebem é depositada em uma conta pecúlio, uma espécie de ‘FGTS’, e quando o reeducando sair da prisão será possível ter um valor para o recomeço de uma vida. (Assessoria de imprensa Grupo Sallo)

  • Adial é idealizadora do projeto “Qualificação para Motorista Profissional”

    19.04.2024 A Adial participou nesta sexta-feira 19, do evento que marcou o início das atividades do projeto “Qualificação para Motorista Profissional em Goiás”, celebrado por meio do convênio entre o Governo do Estado de Goiás, mediante interveniência da Secretaria de Estado da Retomada (SER) por meio da sensibilização da coordenadora do Goiás Social, a primeira-dama Gracinha Caiado, no SEST SENAT unidade Goiânia-GO. Os cem 100 candidatos selecionados receberam as orientações de cada etapa do projeto, assinatura do termo de adesão com indicação das responsabilidades, prazos e os benefícios estabelecidos, divulgação de vagas de emprego, e uma palestra sobre motorista profissional. O diretor-executivo da Adial Log, Eduardo Alves, e o coordenador da Adial Talentos, Alfredo Santana, pontuaram que a entidade foi a idealizadora do projeto, baseado na carência que o mercado tem com motoristas profissionais, Assim, ao analisar o projeto "Carteira Social, categoria B" promovido pelo governo de Goiás, a Adial Log identificou uma oportunidade de expandi-lo para abranger carteiras profissionais, especificamente para motoristas. “Observamos uma demanda significativa por motoristas carreteiros, categoria E, nas empresas associadas à Adial Log, com quase 500 vagas ociosas”, pontua Eduardo. Para a Adial este projeto é de extrema importância para atender essa demanda e proporcionar dignidade aos interessados em obter a carteira de motorista categoria E. Eduardo pontua que atualmente, o salário para um motorista dessa categoria varia entre cinco e dez mil reais, o que é bastante atrativo. “O Governo Estadual reconheceu essa questão como social, pois ajuda a melhorar a renda familiar”, ressalta. O projeto foi apresentado para o SEST SENAT, responsável pela operacionalização, e a coordenadora do Goiás Social e primeira-dama, Gracinha Caiado, mostrou grande interesse. “A Secretaria da Retomada foi convidada para colaborar na organização, enquanto o SEST SENAT ficará encarregado de administrar os cursos e as horas necessárias. Vale ressaltar que os cursos são obrigatórios e envolvem um investimento considerável, estimado entre R$ 4 a R$ 5 mil. Alfredo Santana destaca que a Adial desempenha um papel fundamental neste projeto. “Nossa meta, após a formação dos profissionais, é integrá-los ao mercado de trabalho, especificamente nas empresas associadas. Esse é o nosso compromisso”, pontua. É importante destacar que o projeto atraiu mais de 800 inscrições. Após uma triagem rigorosa, foram selecionados 100 candidatos, sendo surpreendente o fato de que 32 deles são mulheres. “Isso indica um interesse crescente das mulheres em ingressar nessa área, que historicamente foi dominada pelos homens”.

  • Adial assina acordo de cooperação técnica para implementação do Grupo Interinstitucional do Programa Trabalho Seguro

    19.04.2024 O presidente do Conselho da Adial, Zé Garrote, marcou presença na cerimônia de assinatura do acordo de cooperação técnica para implementação do Grupo Interinstitucional do Programa Trabalho Seguro (Getrin) da 18ª Região, em uma solenidade realizada nesta sexta-feira, 19 de abril. O evento, realizado no gabinete do Desembargador Geraldo Rodrigues do Nascimento, acolheu os representantes das entidades envolvidas, como Adial, Fieg e Ftieg. Em suas palavras, o Desembargador ressaltou a preocupante escalada dos casos de acidentes de trabalho, destacando a ação proativa do Tribunal em promover iniciativas de conscientização das empresas e dos profissionais, em especial com o Programa Café Seguro, que já contou com 19 edições. O gestor Regional do Programa Trabalho Seguro, Desembargador Wellington Luís Peixoto, apresentou o planejamento de ações do Programa que tem como objetivo dialogar com empresas de médio e grande porte, fornecendo informações sobre a importância da prevenção de acidentes e doenças no trabalho, além de promover a aproximação do Tribunal com o cidadão. "Com o projeto, temos a oportunidade de conhecer as empresas e as indústrias. Há uma integração do magistrado com os profissionais das fábricas e indústrias", destaca. O Desembargador Wellington agradeceu a parceria com a Adial no desenvolvimento do projeto Café Seguro. Zé Garrote, presidente do Conselho da Adial, destaca que a assinatura deste acordo simboliza uma colaboração entre várias instituições, refletindo um esforço conjunto. O TRT já iniciou esse movimento com o projeto "Café Seguro". Além disso, o Getrin está pronto para atuar como facilitador nessa aproximação entre os setores público e privado. O próximo passo crucial é que as entidades convidadas mobilizem seus associados para participar ativamente desse diálogo e abrir suas portas. Com o engajamento das empresas, o "Café Seguro" se transformará em uma realidade tangível. Esse intercâmbio de informações promete trazer benefícios significativos para todos os envolvidos. “Esses encontros promovem conscientização, principalmente para os participantes. Além disso, são valiosos para as empresas, não apenas para os colaboradores, mas também para fortalecer o relacionamento entre o tribunal e o setor privado. Essa iniciativa é realmente brilhante. Parabéns pelo programa”, afirma. Números Dados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) em 2023 revelam que, em 2022, o Brasil registrou um total de 612,9 mil acidentes de trabalho, resultando em uma média de 69 acidentes por hora ou 1,15 por minuto. No mesmo ano, 2.538 acidentes resultaram em mortes de trabalhadores e quase 19 mil casos de incapacitação permanente foram registrados. Trabalhadores formais incapacitados recebem o benefício do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Em 2013, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) alertou que o mundo perde cerca de 4% do Produto Interno Bruto (PIB) devido a acidentes e doenças relacionadas ao trabalho. No Brasil, com base no PIB de 2022, estima-se que os prejuízos causados por acidentes de trabalho possam ter alcançado a cifra de R$ 396 bilhões, considerando custos e perdas para empregados, empresas, poder público e a sociedade em geral. O presidente do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) ressaltou a gravidade desses números, destacando a necessidade de uma mobilização efetiva dos Poderes Públicos. Ele mencionou o Acordo de Cooperação Técnica como um exemplo de iniciativa que visa investir em campanhas de conscientização e ações efetivas, contando com a participação das entidades de classe de empregadores e empregados. Fotos: Alex Malheiros (Fieg)

  • Fusões e aquisições no setor de energia podem movimentar R$ 30 bi neste ano

    18.04.2024 Operações são estimuladas, sobretudo, por reciclagem de ativos e redução de portfólio O setor de energia deve ter um ano movimentado no país em relação a fusões e aquisições (M&A, na sigla em inglês). Segundo projeções de bancos, as transações podem movimentar R$ 30 bilhões, chegando a B$ 40 bilhões no prazo de 18 meses. No ano passado, os negócios no segmento alcançaram cerca de R$ 20 bilhões. Grandes operações já estão em andamento. Uma delas é a venda das térmicas da Eletrobras, que deve girar cerca de R$ 8 bilhões. Outro processo é o da AES Brasil. A Auren, controlada pelo grupo Votorantim e CPPIB, já têm cerca de 5% da empresa e fez oferta vinculante. A proposta, contudo, não agradou. De acordo com os bancos, a queda da inflação e da taxa básica de juros favorece as negociações e traz de volta à mesa algumas operações. A portuguesa EDP, que tenta vender suas hidrelétricas no Amapá, recontratou o Bradesco BBI para seu processo. Na última tentativa, o fundo canadense CDPQ buscou comprar os ativos, mas as discussões não prosperaram. Um fator adicional é a redução no preço da energia, que diminuiu a avaliação de preço das empresas ("valuation") e tem funcionado como impulsor de novas conversas. As companhias passam a colocar na balança opções entre novos investimentos ("greenfields") ou aquisições, que podem fazer mais sentido nesse contexto, segundo fontes da área. "No setor de energia elétrica, ao contrário de outros, é comum a reciclagem de ativos, mesmo entre os estratégicos", diz Eduardo Miras, do Citi no Brasil. O executivo destaca, ainda, o peso de operações de óleo e gás. Neste mês, a Azevedo & Travassos comprou campos na Bacia do Potiguar e voltou à exploração de petróleo. Recentemente, Enauta e 3R assinaram acordo para fusão. Hugo Pacheco, da RGS Partners, avalia que as transações em geração solar distribuída também serão relevantes. As gestoras Nova Milano, Squared e Brookfield entraram no segmento com aquisições e injeção de capital. (Fernanda Guimarães e Robson Rodrigues/Valor Econômico)

  • Para Adial, ferrovia é questão de logística competitiva

    18.04.2024 A Adial participou como ouvinte do Seminário Panorama e Perspectivas da Logística em Goiás: uma imersão nos modais rodoviário, ferroviário e aeroportuário nesta quinta-feira, 18 de abril, realizado pelo Coinfra, na Fieg. O presidente-executivo da Adial, Edwal Portilho, explicou no final para os participantes a importância de se investir em ferrovias no Estado. Ele pontuou que Goiás possui o sétimo maior parque industrial do país. Contudo, a nova legislação da Reforma Tributária, aprovada ano passado, já retirou 43% dos incentivos fiscais estaduais, que são se interesse da a União. “Sem os incentivos, o Estado precisa evoluir para acessar o mercado interno com os produtos industrializados goianos”, pontua. Por isso, a questão ferroviária é muito importante. Goiás tem que estudar três fatores de competitividade, que “agora precisamos atacar, com muita veemência e articulação que o Coinfra tem, junto ao estado, à União e aos parceiros logísticos. Sem eles, Goiás pode perder essa condição de um estado atrativo para investimentos. Um fator é a sanidade animal e vegetal, outro é a questão de infraestrutura e a logística competitiva. A última passa a ser uma tarefa de casa, cotidiana, em busca do melhor porto, mais atrativo, melhor rota logística para todos os produtos”, explica. Fotos: Alex Malheiros (Fieg)

  • Adial participa da inauguração do novo centro de distribuição da Equiplex

    17.04.2024 O presidente da Adial, Zé Garrote, participou na manhã desta quarta-feira, 17.04, da inauguração do novo centro de distribuição da Equiplex, empresa da holding H. Egidio Group, em Aparecida de Goiânia. Zé Garrote falou em nome Fórum das Entidades Empresariais (FEE), e ressaltou a importância da atuação do presidente do conselho de administração do Grupo H.Egídio, Heribaldo Egídio, responsável pela visão e coragem por trás do novo empreendimento. "Parabéns pelo investimento e por acreditar no potencial de Goiás", disse. Em seu discurso, Garrote também enfatizou o papel central de Goiás no mapa do Brasil. "Estamos no coração do país, e nada mais estratégico do que centralizar a distribuição aqui, otimizando a logística para todos", acredita. A cerimônia contou com a presença do vice-governador de Goiás, Daniel Vilela, do deputado estadual Weder Martins, do presidente da Adial Brasil, José Alves Filho, do diretor-executivo da Adial Log, Eduardo Alves, do presidente da Fieg, Sandro Mabel, do presidente da câmara de vereadores de Aparecida, André Fortaleza, do presidente da Aciag, Marcos Coelho, do vereador de Aparecida de Goiânia, Isac Martins, do prefeito de Hidrolândia, Zé Nelio, e do prefeito de Aparecida, Vilmar Mariano. Heribaldo Egídio, presidente do conselho de administração do Grupo H.Egídio, expressou sua gratidão e visão para o futuro: "Hoje é um dia de celebração, não só para a Equiplex, mas para toda a comunidade empresarial de Goiás. Este centro de distribuição representa nosso compromisso contínuo com a excelência e com o desenvolvimento econômico da região. Agradeço a todos os presentes por fazerem parte deste momento histórico", disse. A inauguração reafirma o potencial e a determinação do setor privado em impulsionar o crescimento de Goiás. "O crescimento do estado é impulsionado pelo setor privado, e é por isso que precisamos garantir um ambiente seguro e propício para empreender", concluiu o vice-governador Daniel Vilela.

  • Participação no Ministério da Fazenda

    17.04.2024 O presidente-executivo da Adial, Edwal Portilho, em conjunto com o Senador Vanderlan Cardoso, participou de uma importante reunião no Ministério da Fazenda , em Brasília (DF), na última terça-feira, dia 16. O encontro teve como propósito discutir os impactos da regulamentação da reforma tributária na indústria, em especial no setor lácteo. A reunião foi conduzida com o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dário Durigan, e representa um passo significativo na busca por soluções e entendimentos sobre um tema de tamanha relevância para o setor industrial.

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