21.04.2025 A Piracanjuba anuncia Jade Picon como a nova embaixadora da sua linha de proteicos, Piracanjuba ProForce, nas redes sociais. A partir deste mês, as divulgações da parceria serão iniciadas, mostrando a praticidade que as bebidas com alto teor de proteína da marca entregam para a rotina intensa de atividades físicas da influenciadora. “Com forte presença nos universos fitness, da moda e entretenimento, Jade personifica a mensagem de Piracanjuba ProForce: de que o esporte não se restringe a atletas profissionais, mas também é saúde, bem-estar e autonomia, inclusive o mote da marca é Viver é um esporte. Com alto teor de proteína, os produtos da linha contribuem de forma prática com a rotina de quem está em movimento e busca mais disposição e boa performance”, destaca a diretora de Marketing do Grupo Piracanjuba, Lisiane Campos. A parceria intensifica a presença de Piracanjuba ProForce no ambiente digital. O nome da marca é novo, foi anunciado oficialmente ao mercado em março, em substituição ao Piracanjuba Whey. A novidade veio acompanhada do lançamento de dois sabores: Cookies and Cream e Banoffee, que entraram no lugar das versões Baunilha e Banana, respectivamente.   “Estou muito feliz em fazer parte do time da marca. A linha Piracanjuba ProForce faz parte da minha rotina de treinos e bem-estar, acho uma delícia e contribui para atingir meus objetivos no dia a dia”, declara Jade. A mudança ocorreu em atendimento a uma demanda da legislação e com o intuito de reforçar o compromisso da marca em oferecer soluções proteicas, nutritivas, práticas e saborosas, que também envolvam performance e energia. Além disso, a alteração está atrelada ao novo posicionamento da Piracanjuba que, neste ano em que comemora sete décadas, adotou o propósito “Para viver bem”. “O foco é ampliar a presença da marca no dia a dia do consumidor, contribuindo para transformar o viver em viver bem”, cita Lisiane Campos. Entre as mais vendidas Atualmente, a linha da Piracanjuba está entre as mais vendidas no ranking de bebida com alto teor de proteína, segundo dados de 2024, da Nielsen. As primeiras versões foram lançadas em 2018. Hoje, o portfólio é composto por 11 versões de bebidas prontas para beber, zero lactose e com alto teor de proteína, sendo cinco com 23g de proteínas por porção (em embalagens de 250ml) e seis com 15g (quatro em embalagens de 250 ml e duas em 1 litro). Também está disponível suplemento em pó nos sabores Chocolate e Milk, ambos com 21g de proteínas por porção e em potes de 450g. Sobre a Piracanjuba  Desde 1955, quando nascemos no interior de Goiás, somos movidos por fazer o melhor para as famílias brasileiras e por alimentar a vida, transformando o viver em viver bem.  Em 2025, celebramos 70 anos de história. Nossa jornada começou com um único produto, a manteiga, e hoje contamos com um portfólio de mais de 100 itens. Segundo a pesquisa Kantar (Ranking Brand Footprint) divulgada em 2024, somos a 9ª marca mais escolhida pelos lares brasileiros.   Ao longo dos anos, conquistamos a confiança dos consumidores e nos tornamos referência em inovação. Fomos pioneiros ao lançar, em 2012, o primeiro leite UHT zero lactose do mercado. Em 2021, expandimos nosso portfólio para a nutrição infantil com a linha Excellence, e, em 2022, trouxemos mais uma novidade: o primeiro leite A2 de caixinha.  Porque Piracanjuba é para sua mesa, para seu dia, para sua vida!  Somos uma marca que nasceu e cresceu no Brasil, presente em cada cantinho do país, carregando o jeito brasileiro inconfundível de trazer todo mundo para perto, de transformar o café da tarde em um evento, de temperar cada momento com uma dose de leveza e alto astral. De deixar tudo mais gostoso – no nosso ritmo e do nosso jeito. (Comunicação Piracanjuba)

22.04.2025 A crise no fornecimento de energia elétrica em Goiás voltou ao centro das discussões do setor produtivo. Para tratar da situação e buscar caminhos para a melhoria do serviço, a Associação Pró-desenvolvimento Industrial do Estado de Goiás (Adial) recebeu nesta terça-feira, 22 de abril, o vice-presidente da Aprosoja Goiás, Rubens Prudente, além de integrantes do grupo de trabalho de energia elétrica da entidade. O encontro teve como foco a avaliação do suprimento de energia no estado e alternativas para enfrentar os desafios que, segundo o Presidente- Executivo da Adial, Edwal Portilho, o Tchequinho, comprometem o crescimento industrial e econômico de Goiás. “É um tema que venho reforçando há muito tempo. A realidade é essa: faltam perspectivas concretas de ampliação da oferta de energia elétrica”, explica. De acordo com dados divulgados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a distribuidora Equatorial Goiás descumpriu, em 2024, os limites de qualidade do fornecimento em grande parte dos locais atendidos. Em 107 dos 147 conjuntos de unidades consumidoras – o equivalente a 72% do total –, a duração das interrupções ultrapassou o limite máximo permitido. Já a frequência de quedas de energia foi desrespeitada em 76 conjuntos. Neste cenário, empresários, especialmente do agronegócio, intensificaram as reclamações. Representantes do setor se reuniram com o governador Ronaldo Caiado para cobrar medidas. Tchequinho reconhece que houve avanços pontuais na qualidade do serviço, mas ressalta que a falta de capacidade para expansão da rede é um entrave contínuo. “Temos empresas que querem aumentar a produção, mas não conseguem por falta de energia”, afirma. A estimativa da Adial é de que Goiás precise de investimentos imediatos da ordem de R$ 4,5 bilhões para atender à demanda crescente. Entre as propostas em debate está a destinação de recursos do superávit do Fundo de Estabilização Econômica (FEG), que será criado pelo governo estadual, para obras estruturantes no setor elétrico.

16.04.2025 Com investimento de R$ 100 milhões e nova unidade em Goiás, empresas ampliam cooperação para desenvolver soluções energéticas mais eficientes, sustentáveis e conectadas com o futuro do setor O setor energético brasileiro inicia um novo capítulo com a consolidação da parceria estratégica entre a Stemac, maior fabricante nacional de grupos geradores, e a multinacional chinesa Weichai Power, referência global em tecnologia de motores e equipamentos pesados. O anúncio da nova fase da colaboração foi feito durante a Middle East Energy 2025, uma das mais importantes feiras internacionais do setor, realizada em Dubai. Com foco em inovação tecnológica, sustentabilidade e nacionalização de soluções de alta performance, a união entre as duas companhias se concretiza com a implantação de uma nova unidade industrial da Weichai em Itumbiara (GO). O investimento inicial é de R$ 100 milhões, e a planta será integrada ao parque fabril da Stemac, simbolizando um ecossistema voltado à co-criação de tecnologias energéticas para o futuro. “Selamos nossa relação comercial com uma visão de longo prazo. Transformaremos o mercado de soluções em energia no país, proporcionando aos nossos clientes a vanguarda tecnológica no segmento”, afirma Valdo Marques, vice-presidente executivo da Stemac. Nova planta fortalece cadeia industrial no Centro-Oeste A escolha de Itumbiara como sede do novo complexo industrial tem caráter estratégico. A cidade goiana se consolida como polo emergente da indústria de energia, favorecida por sua posição logística privilegiada e infraestrutura para escoamento de produção. A proximidade entre as fábricas permitirá o compartilhamento de tecnologias, mão de obra especializada e uma cadeia produtiva mais eficiente, com capacidade de atender não só o mercado brasileiro, mas também a América Latina. A operação em território nacional representa a entrada direta da Weichai no Brasil, ampliando a presença do Grupo Shandong Heavy Industries, conglomerado com receita superior a US$ 77 bilhões em 2024. O grupo controla marcas como a italiana Ferretti (iates de luxo), a alemã Linde (equipamentos logísticos), a francesa Baudouin (motores marítimos de alta performance), além da chinesa Sinotruck, líder mundial em caminhões pesados. Inovação com DNA brasileiro e força global A nova fase da parceria está centrada na pesquisa, desenvolvimento e nacionalização de motores e grupos geradores, com foco em alta eficiência, confiabilidade operacional e baixa emissão de poluentes. O objetivo é oferecer ao mercado brasileiro equipamentos com elevado grau de personalização, adaptados a diferentes aplicações — da agricultura à indústria, da construção civil ao setor de serviços. Esse movimento responde à crescente demanda por soluções energéticas sustentáveis e descentralizadas, especialmente em contextos de uso crítico ou em regiões com infraestrutura precária. A Stemac, com seu histórico de mais de sete décadas de atuação, traz o conhecimento de mercado, capilaridade e estrutura operacional, enquanto a Weichai aporta tecnologia de ponta, escala industrial e expertise global em sistemas energéticos. Formação técnica e impacto social Além da inovação tecnológica, a aliança inclui programas de capacitação e qualificação de profissionais. A expectativa é que a operação conjunta gere empregos diretos e indiretos, promova transferência de tecnologia e eleve o padrão técnico da mão de obra local. O projeto contempla centros de treinamento voltados à operação, manutenção e suporte de grupos geradores modernos. “Com a atuação conjunta das empresas, estamos combinando o melhor da experiência local da Stemac com a força global da Weichai, criando produtos que refletem excelência tecnológica e atendem às necessidades do mercado”, destaca Valdo Marques. Sustentabilidade e futuro energético A sustentabilidade é um dos pilares centrais da estratégia. As novas soluções desenvolvidas em conjunto deverão seguir diretrizes rigorosas de eficiência energética, redução de emissões de CO₂ e responsabilidade ambiental, alinhadas às metas globais de transição energética e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Com isso, Stemac e Weichai não apenas ampliam suas posições no mercado brasileiro, como também contribuem para o fortalecimento de um setor elétrico mais resiliente, moderno e preparado para os desafios da descarbonização.(Agência Cenário Energia)

16.04.2025 A ação projeta crescimento de 35% em relação a 2024   As quadrilhas, fogueiras e comidas típicas das Festas Juninas estão se aproximando, e a GSA Alimentos — referência nacional na produção e comercialização de itens tradicionais desse período, como milho para pipoca, canjica e amendoim — já deu a largada nas ações promocionais. Com o objetivo de aquecer o mercado, a empresa lançou em abril o Arraiá é com Velly e (PPA) , antecipando a campanha sazonal mais relevante do seu calendário de vendas.   De acordo com Emerson Lopes, gerente nacional de Vendas Diretas da GSA, a campanha teve seu período estendido , com início antecipado para 5 de abril, comparado ao início tradicional em maio. “A expectativa é registrar um crescimento de 35% em relação ao mesmo período do ano passado. Com ações ampliadas e a campanha ativa até o final de julho”, explica o gerente.   Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA), as vendas de produtos típicos juninos crescem, em média, 20% a 30% entre abril e julho, movimentando mais de R$ 1 bilhão em todo o país — um reflexo do apelo cultural e comercial das festas em diferentes regiões.   Lançamento e portfólio A marca Produtos Paulista (PPA) apresenta uma linha completa voltada ao período junino, incluindo farinha de mandioca, milho para canjica e pipoca, fubá, polvilhos, flocão de milho, amido e creme de milho, além dos tradicionais amendoins. A novidade deste ano é o lançamento do Amendoim Vermelho , disponível em embalagens de 400 gramas, ampliando o portfólio para atender à demanda crescente.   Já a Velly se destaca com condimentos, farofas temperadas, pipoca para micro-ondas — que ocupa o 1º lugar no ranking nacional da categoria, de acordo com pesquisa da revista Super Varejo  — e misturas para bolo, como  de cenoura e fubá.   Pontos de venda e ações promocionais Para impulsionar as vendas, a GSA aposta em uma forte ativação nos pontos de venda, que estarão totalmente caracterizados com elementos típicos das festas, como bandeirinhas, barraquinhas e decoração temática. As ações incluem espaços extras com visibilidade diferenciada, degustações, pontas de gôndolas e parcerias com lojistas.   “Este é o nosso principal período de vendas. Os consumidores buscam alimentos afetivos e de qualidade, e é exatamente isso que nossas marcas oferecem. Estamos preparados para entregar sabor, tradição e boas experiências”, conclui Emerson . (Comunicação GSA Alimentos)

14.04.2025 A Associação Pró-Desenvolvimento Industrial do Estado de Goiás (Adial) realizou, em 14 de abril, sua Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária Conjunta, reunindo associados e ex-presidentes. O encontro teve como principais pautas, em Assembleia Ordinária a aprovação das contas do exercício anterior e, em Assembleia Extraordinária, mudança parcial do seu Estatuto Social em relação a governança, eleição da nova administração  e definição de estratégias para o setor industrial.   O presidente do Conselho da Adial, Zé Garrote, que encerra seu mandato em 28 de abril, destacou os avanços da entidade em gestão e governança. “A Adial tem caminhado com uma estrutura bem definida, com clareza nos gastos e alinhamento às exigências de compliance das empresas associadas. Organizamos nossas parcerias e contratos de forma eficiente”, afirmou. Ele ressaltou ainda o processo de profissionalização contínuo. “Implementamos a profissionalização da administração da Associação,  ampliamos nossa atuação em diferentes frentes, com equipe enxuta, controle rigoroso de despesas e alta produtividade”, completou. A reforma parcial do Estatuto da entidade, que já havia passado por alterações no ano anterior, contempla nova forma de gestão, que, segundo a consultora jurídica da Adial, Neuza Maêve, reside basicamente na extinção do cargo de presidente do Conselho Diretivo e ajustes nas atribuições do presidente executivo. Foi aprovado o nome de Edwal Portilho, Tchequinho, para o cargo de presidente executivo, e que ficará responsável pela administração da Associação durante o triênio abril/25 a abril/28.   Atualizações jurídicas e institucionais A assessora jurídica Eleia Alvim apresentou uma atualização sobre o Projeto de Lei Complementar (PLP) 108/2024, destacando que estão previstas quatro audiências públicas — ainda sem datas definidas. “A Confederação Nacional dos Municípios e a Frente Nacional de Prefeitos solicitaram participação. Há muita discussão em torno do tema”, afirmou.   Também foi debatido a devolução dos valores excedentes em Bolsa Garantia, no momento notadamente voltado às empresas que migraram para o programa ProGoiás. Ele se aplica exclusivamente às companhias que depositaram 15% — em vez dos 10% tradicionais — como garantia, optando por não utilizar a modalidade de fiança nos contratos firmados com o Agente Financeiro do FOMENTAR. As empresas nessa situação, que não migraram para o ProGoiás, só receberão os valores excedentes ao final dos respectivos contratos de financiamento. Mas a ADIAL discute com a Secretaria de Industria e Comércio a compensação desses valores em aplicações futuras.   Outro ponto de destaque foi o anúncio do Fundo de Estabilização Econômica de Goiás (FEG), voltado à equalização da receita estadual. A proposta, que altera a Constituição do Estado, prevê a criação de uma Lei Complementar a ser encaminhada à Assembleia Legislativa de Goiás (Alego).   De acordo com o presidente-executivo da Adial, Edwal Portilho, o Tchequinho, o fundo contará com reserva inicial de 1,5% do PIB goiano — cerca de R$ 5,5 bilhões. “Agora estamos trabalhando na regulamentação. A prioridade é investir fortemente em energia elétrica, buscando ampliar a capacidade de fornecimento em todo o estado, seja pela rede convencional ou por fontes alternativas”, explicou.   O assessor jurídico Flávio Rodovalho apresentou o projeto Diálogos da Adial, que criará um canal estruturado para documentar, aprofundar e compartilhar experiências entre as empresas associadas, além de ampliar as discussões técnicas em diversos temas.   Tchequinho comentou a participação ao lado da COO da Rede Brasil do Pacto Global da ONU, Mônica Gregori, no IX Fórum Regional de Empresas e Direitos Humanos, no dia 10 de abril, realizado em São Paulo.   Responsabilidade social em pauta Os participantes da assembleia também conheceram o trabalho do Rotary, organização centenária voltada à promoção da paz e ao desenvolvimento global. Entre as principais áreas de atuação estão o combate a doenças, acesso à água potável, saneamento básico, saúde materno-infantil, proteção ambiental e incentivo ao desenvolvimento econômico.   Um dos destaques foi o projeto Empresa Cidadã, que estimula empresários a atuarem de forma mais ativa na transformação social por meio de ações de impacto em suas comunidades.   No final da reunião, profissionais terceirizados, associadas e ex- presidentes agradeceram ao empresário Zé Garrote por sua gestão.

11.04.2025 O presidente-executivo da Adial, Edwal Portilho, o Tchequinho, participou no dia 10 de abril do IX Fórum Regional de Empresas e Direitos Humanos, realizado em São Paulo. O evento é promovido pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) e reuniu representantes de diversos setores para discutir o papel das empresas na promoção dos direitos humanos e na implementação de políticas socioambientais. Ao lado da COO da Rede Brasil do Pacto Global da ONU, Mônica Gregori, Tchequinho destacou a importância da presença da Adial nas discussões que moldam o futuro das relações entre empresas, sociedade e meio ambiente. “É fundamental participar das atividades e debates que buscam implantar políticas voltadas ao bem-estar social e ambiental nos negócios”, afirmou. Mônica Gregori ressaltou que, no dia anterior ao fórum, foi realizada uma sessão paralela organizada pelo Pacto Global da América Latina. “Reunimos empresas latino-americanas e brasileiras para discutir o papel do setor privado no avanço dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). A Adial esteve presente, mostrando seu compromisso com uma nova forma de fazer negócios, baseada na responsabilidade e no impacto positivo”, declarou. O fórum reforçou a necessidade de diferenciação entre as empresas comprometidas com práticas sustentáveis e aquelas que ainda seguem modelos ultrapassados. “Essa é a pauta que vai evidenciar quem está realmente comprometido com a mudança”, completou Mônica.

14.04.2025 Empresas que comercializaram produtos no Estado durante o ano de 2024 devem ficar atentas ao prazo para comprovação do cumprimento das metas mínimas de reciclagem de embalagens. A obrigação está prevista no Decreto nº 10.255/2023, que regulamenta a implementação da Logística Reversa. Segundo a legislação, fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes são legalmente responsáveis por implementar e operacionalizar sistemas de Logística Reversa de Embalagens. O objetivo é garantir que as embalagens pós-consumo retornem ao ciclo produtivo, contribuindo para a redução dos impactos ambientais. O prazo para comprovação foi prorrogado para o dia 30 de abril de 2025. Empresas que não cumprirem a exigência poderão ser penalizadas com multas previstas na Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/98), que podem chegar a R$ 100 mil por ano. Para auxiliar na regularização, a eureciclo — maior certificadora de Logística Reversa de Embalagens do Brasil — oferece suporte a mais de 7 mil empresas em todo o país. Em parceria com o Instituto Giro, a Adial se coloca à disposição para apoiar as marcas a atenderem às exigências estaduais, evitando complicações legais. Mais informações e orientações podem ser obtidas diretamente com a equipe da eureciclo ou do Instituto Giro.